Nelson, mas estás só a olhar ou vais acompanhando as olhadelas com minis?

Está muito frio para dar nas minis...

Citar:Configurada na segunda geração da Hayabusa, continua a apostar no 4 cilindros em linha de 1340 cc, com refrigeração líquida e aspirada, (...)
O motor da Hayabusa 2021 foi completamente revisto: tem cames de admissão e escape com perfis modificados, os pistões mudam de forma e perdem alguns gramas, a câmara de combustão Twin Swirl foi aprimorada e oferece melhor combustão e as bielas estão agora mais rígidas e leves .

O resultado destas alterações é uma potência final de 190 cv às 9.700 rpm. e um binário máximo de 150 Nm às 7.000 rpm., valores que, no papel, estão ligeiramente abaixo dos oferecidos pela geração anterior, que entregou 143,8 kW / 197 cv às 9.500 rpm. e ofereceu um binário de 155 Nm. às 7.200 rpm..

(07-02-2021 às 19:51)nelsonajm Escreveu:  A verdade é que... quanto mais olho para ela... mais gosto... vou continuar a olhar...

x2...

Há qualquer coisa de "retro" nesta moto, não sei explicar. Não é in-your-face mas é quase uma retro-neo (ou neo-retro) como fez a Honda com a CB1000R a recuperar o vetusto 998 ou alguns Casio G-Shock iguaizinhos a 1990.

Depois a patranha de terem dito que experimentaram motores 6-em-linha, 4-em-linha com turbo, enfim...

Estará a Suzuki falida?

(07-02-2021 às 23:58)carlos-kb Escreveu:  

Citar:Configurada na segunda geração da Hayabusa, continua a apostar no 4 cilindros em linha de 1340 cc, com refrigeração líquida e aspirada, (...)
O motor da Hayabusa 2021 foi completamente revisto: tem cames de admissão e escape com perfis modificados, os pistões mudam de forma e perdem alguns gramas, a câmara de combustão Twin Swirl foi aprimorada e oferece melhor combustão e as bielas estão agora mais rígidas e leves .

O resultado destas alterações é uma potência final de 190 cv às 9.700 rpm. e um binário máximo de 150 Nm às 7.000 rpm., valores que, no papel, estão ligeiramente abaixo dos oferecidos pela geração anterior, que entregou 143,8 kW / 197 cv às 9.500 rpm. e ofereceu um binário de 155 Nm. às 7.200 rpm..

E ainda assim, segundo as informações da marca, terá consumos superiores à geração anterior.

(08-02-2021 às 13:15)Almareado Escreveu:  

(07-02-2021 às 23:58)carlos-kb Escreveu:  

Citar:Configurada na segunda geração da Hayabusa, continua a apostar no 4 cilindros em linha de 1340 cc, com refrigeração líquida e aspirada, (...)
O motor da Hayabusa 2021 foi completamente revisto: tem cames de admissão e escape com perfis modificados, os pistões mudam de forma e perdem alguns gramas, a câmara de combustão Twin Swirl foi aprimorada e oferece melhor combustão e as bielas estão agora mais rígidas e leves .

O resultado destas alterações é uma potência final de 190 cv às 9.700 rpm. e um binário máximo de 150 Nm às 7.000 rpm., valores que, no papel, estão ligeiramente abaixo dos oferecidos pela geração anterior, que entregou 143,8 kW / 197 cv às 9.500 rpm. e ofereceu um binário de 155 Nm. às 7.200 rpm..

E ainda assim, segundo as informações da marca, terá consumos superiores à geração anterior.

A bem da verdade, a diferença de potência e binário é quase ínfima e num tag raramente utilizável, pelo que acredito que sensorialmente, será quase imperceptível ao comum mortal. Mas para todos os efeitos, não deixa de ser um downgrade.

A questão é que a recordista de todos os números (em tempos), nem sequer já rivaliza com qualquer SBK das principais marcas, quando qualquer uma delas reclama potências bem superiores e menos um 1/5 do peso.

Nesta ordem de ideias, chamar-lhe de "hayabusa" (falcão peregrino), só mesmo por mero historicismo.

(08-02-2021 às 13:15)Almareado Escreveu:  E ainda assim, segundo as informações da marca, terá consumos superiores à geração anterior.

Acredito que quem estiver a pensar comprar uma, não veja o consumo anunciado como critério principal para essa decisão.

(08-02-2021 às 13:28)carlos-kb Escreveu:  A questão é que a recordista de todos os números (em tempos), nem sequer já rivaliza com qualquer SBK das principais marcas, quando qualquer uma delas reclama potências bem superiores e menos um 1/5 do peso.

Esse é mesmo o grande problema desta hayabusa neste momento. Com 20 de diferença devia se apresentar com specs mais significativas e apelativas o suficiente para combater a concorrência. Entre esta geração e a anterior e olhando para o papel, praticamente a única vantagem que esta tem aparentemente a sua antecessora será um design mais actual e polido mas até isso é discutível porque depende do gosto de cada um.

(08-02-2021 às 13:43)Nfilipe Escreveu:  Com 20 de diferença devia se apresentar com specs mais significativas e apelativas o suficiente para combater a concorrência.

A bem da verdade, e sendo esta uma moto de nicho e com uma clientela muito especifica e determinada, as concorrentes também não são assim tantas. Aliás, na actualidade, e com o descontinuação da ZX14-R o ano passado, só mesmo na marca de alfaces continuamos a ter algo semelhante (e talvez única e verdadeira concorrente), a H2SX. E perante as specs desta também não serem assim tão diferentes (200cv p/ 255kg), mesmo assim a Busa "fica" em piores lençóis.