Já repararam que a mota é exactamente igual à GSX-S1000A? Mesmo quadro, mesmo motor, mesmo escape, mesmas jantes, mesmo braço oscilante, mesmas suspensões, mesmos travões... apenas mudam os plásticos e uma pintelhice ou outra... e o preço (ahhh, pois, uma "reinterpretação" contemporânea de um modelo icónico da marca adaptada a um outro modelo, paga-se).
É certo que esta partilha da quase totalidade de componentes é cada vez mais comum. Aliás, nas europeias então, já vem de longa data. A questão é mais, quando o modelo em questão se reveste do significado de ressuscitar e ostentar uma designação mítica da marca e de todo o hype gerado em torno disso, não deveria esta "Katana" ser também ela uma moto de raíz e algo mais exclusiva ou singular em termos de soluções? É que pegar no que já existe e mudar apenas plásticos...
Mas espera
... a Suzuki já chamou de "Katana" a uma corriqueira GSXF650... e até a uma scooter de 50cc. Então pronto! Não escandaliza mesmo de todo.