(18-10-2015 às 23:13)LoneRider Escreveu: Nao tenho medo que isso aconteça.
Levei em conta isso no momento da compra. Alem disso é conveniente que parta pela transmissão em vez de pelo motor.
Estou tranquilo a respeito.
Compraste uma moto.... é uma máquina... como tal tudo pode avariar ou dar "raia", a qualquer momento!
O resto, é apenas tudo uma questão de fé
(18-10-2015 às 23:21)michelfpinto Escreveu: Entre ventoinhas e asinhas venho o diabo e escolha...
E quem disser que os pianos ou as Kawasaki dão problemas é tudo mentira, são puras calunias!
Quantas "asinhas" ou "ventoinhas" experimentaste para poderes ter opinião tão fundamentada?
O tendenciosismo também é um problema.... e também tem tratamento!
(18-10-2015 às 23:40)LoneRider Escreveu: Para os que pensan que se uma corrente partir da direito a queda.....
A corrente tem guias que lhe indicam o caminho para ficarem estendidas no chão em caso de rotura.
Falo por experiência própria e depois de constatar que a corrente ficou, efectivamente, estendida no asfalto.
Há também quem acredite no milagre de Fátima ! No teu caso chamava-lhe antes sorte.... muita sorte!
No entanto histórias de consequências mais ou menos graves, à conta de correntes de transmissão partidas não faltam por aí. Segundo se diz, quando não se embrulham todas (dando direito a contacto violento de 1º grau com o "betuminoso asfáltico").... gostam de saltar paras as pernas ou costas dos passageiros da moto e procederem a uma sessão rápida, mas eficaz, de açoitamento.
Também das primeiras coisas que me foram referidas, quando comprei uma moto com "belt drive", é que uma das vantagens seria que, em caso de ruptura, ao contrário da corrente, ela era "cuspida" da moto. Não sei se é verdade, e também não nego à partida, uma ciência que desconheço... no entanto prezo muito o poder continuar a não ter o privilégio de o constatar na primeira pessoa.