Observa bem estas imagens...
Esta é a corrente da Artax depois de ter levado com uma lavagem à pressão.
A corrente apresenta vários elos gripados e folgas assinaláveis que a tornam ruídosa e de pouca confiança.
Sim, está nas últimas, assim como os dentes do pinhão e da cremalheira, mas ainda está longe de partir porque ainda não está ovalizada (apenas gripada).
Tem 13000kms de lama, água e muito pó, para além de que não fui de todo o rigoroso que devia ser (os intervalos deviam ser muito menores dado o tipo de uso).
O ruído de um corrente é normal. Até porque a 80kmh o vento faz mais barulho e impede-nos de ouvir a transmissão. Outra coisa é um chiar(gemido) quando rodas a roda no descanso central. Aí é gritante a falta de lubrificante.
Esticar a corrente só quando necessário. Não convém confundia inspecção visual de tantos em tantos kms com esticar a corrente de tantos em tantos kms, quanto mais estica mais lassa.
Mudar de lubrificante sem fazer uma limpeza na corrente nem sempre é bom. Muitas vezes, por causa de PH diferentes, os produtos reagem entre si, formando em alguns casos água, que como se sabe é enimiga mortal de qualquer articulação mecânica.
Tenta, com toda a informação que o pessoal te dá, estabelecer um protocolo que seja o que melhor te convenha.
Mas não penses que a corrente esteja já morta, salvo tenhas andado a lavrar pela lama horas consecutivas, días seguidos sem ponta de lubrificação como eu fiz com a Artax na minha visita às Bardenas Reales.