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14-12-2017 às 16:49 (Mensagem modificada pela última vez: 14-12-2017 às 16:50 por
quatropiscas.)
Lá vai o 7pires ter que adiar o sonho de levar a mota à IPO (pelo menos a que tiver na altura).
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(14-12-2017 às 16:49)quatropiscas Escreveu: Lá vai o 7pires ter que adiar o sonho de levar a mota à IPO (pelo menos a que tiver na altura).
No dia em que sair a portaria o Pires consegue vender a que tiver, comprar outra no mesmo dia e vendê-la no dia seguinte...
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O cúmulo seria vender a mota, antes mesmo de a comprar....
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(15-12-2017 às 08:28)MagJet Escreveu: (14-12-2017 às 16:49)quatropiscas Escreveu: Lá vai o 7pires ter que adiar o sonho de levar a mota à IPO (pelo menos a que tiver na altura).
No dia em que sair a portaria o Pires consegue vender a que tiver, comprar outra no mesmo dia e vendê-la no dia seguinte...
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"
O Governo quer tornar obrigatória a carta de condução para quem conduzir motociclos de 125 cm3 de cilindrada, mesmo que tenha já carta de automóvel, e vai repensar os mecanismos de inspeção das motas. Segundo uma entrevista do ministro da Administração Interna à Antena 1, que será transmitida na íntegra no sábado, o executivo vai repensar a dispensa de formação para quem conduza motas de 125cm3 de cilindrada. "Temos de repensar aquilo que foi uma decisão que nos suscitou as maiores dúvidas, que foi a dispensa de qualquer formação para quem, tendo uma carta de ligeiros, possa comprar uma mota até 125 cm3 e imediatamente sair para a estrada", afirmou o Eduardo Cabrita. Na entrevista, o ministro diz que não será exigível uma total revisão do código, mas sublinha: "as condições de condução de motociclo são claramente diferentes daquelas que temos num veículo automóvel ligeiro".
Eduardo Cabrita considera ainda "absolutamente inaceitável" o elevado número de atropelamentos, sobretudo nas zonas urbanas, e admite generalizar nestas áreas os limites de velocidade de 30km/h, que já existem em alguns bairros.
Estas são algumas das medidas que o Governo pretende introduzir para travar as mortes nas estradas, que aumentaram para 509 no ano passado, mais 64 do que em 2016 (12,5%).
"A segunda zona de risco, em que houve um crescimento preocupante, tem que ver com os motociclos e temos de repensar duas coisas: a dispensa de inspeção que hoje os motociclos têm, os nossos veículos automóveis têm inspeção e as motas não tem e terão de ter mecanismos de inspeção", afirmou ainda.
Por lei, a inspeção periódica dos motociclos, triciclos e quadriciclos com cilindrada superior a 250 cm3 está prevista no Decreto-Lei n.º133/2012, de 11 de julho. Esta lei veio obrigar os centros de inspeção a adaptarem-se para fazerem inspeção a motas, mas continua por sair a regulamentação.
A Comissão Interministerial para a Segurança Rodoviária reúne-se esta sexta-feira pela primeira vez, depois de ter sido criada em 2017 no âmbito do Plano Estratégico Nacional de Segurança Rodoviária (PENSE 2020), documento que inclui 108 medidas com o objetivo de reduzir em mais de metade o número de mortos nas estradas portuguesas até 2020."
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(12-01-2018 às 10:39)n00b1e Escreveu: "O Governo quer tornar obrigatória a carta de condução para quem conduzir motociclos de 125 cm3 de cilindrada, mesmo que tenha já carta de automóvel, e vai repensar os mecanismos de inspeção das motas. Segundo uma entrevista do ministro da Administração Interna à Antena 1, que será transmitida na íntegra no sábado, o executivo vai repensar a dispensa de formação para quem conduza motas de 125cm3 de cilindrada. "Temos de repensar aquilo que foi uma decisão que nos suscitou as maiores dúvidas, que foi a dispensa de qualquer formação para quem, tendo uma carta de ligeiros, possa comprar uma mota até 125 cm3 e imediatamente sair para a estrada", afirmou o Eduardo Cabrita. Na entrevista, o ministro diz que não será exigível uma total revisão do código, mas sublinha: "as condições de condução de motociclo são claramente diferentes daquelas que temos num veículo automóvel ligeiro".
Eduardo Cabrita considera ainda "absolutamente inaceitável" o elevado número de atropelamentos, sobretudo nas zonas urbanas, e admite generalizar nestas áreas os limites de velocidade de 30km/h, que já existem em alguns bairros.
Estas são algumas das medidas que o Governo pretende introduzir para travar as mortes nas estradas, que aumentaram para 509 no ano passado, mais 64 do que em 2016 (12,5%).
"A segunda zona de risco, em que houve um crescimento preocupante, tem que ver com os motociclos e temos de repensar duas coisas: a dispensa de inspeção que hoje os motociclos têm, os nossos veículos automóveis têm inspeção e as motas não tem e terão de ter mecanismos de inspeção", afirmou ainda.
Por lei, a inspeção periódica dos motociclos, triciclos e quadriciclos com cilindrada superior a 250 cm3 está prevista no Decreto-Lei n.º133/2012, de 11 de julho. Esta lei veio obrigar os centros de inspeção a adaptarem-se para fazerem inspeção a motas, mas continua por sair a regulamentação.
A Comissão Interministerial para a Segurança Rodoviária reúne-se esta sexta-feira pela primeira vez, depois de ter sido criada em 2017 no âmbito do Plano Estratégico Nacional de Segurança Rodoviária (PENSE 2020), documento que inclui 108 medidas com o objetivo de reduzir em mais de metade o número de mortos nas estradas portuguesas até 2020."
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Totalmente de acordo no que toca a carta ou uma pseudo-formação para aceder Às 125cc.
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Ainda vai demorar para isso, mais rápido sai essas alterações ao CE que querem fazer.
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Na França, por exemplo, em relação à questão das 125cc, já é assim que se processa, sendo que os encartados B não têm acesso directo, sendo obrigados a uma formação adicional.
Não esqueçam que a "lei" das 125cc resulta de uma Directiva Comunitária. E Portugal, tal como os restantes Estados Membro está sujeito à imposição dessa directiva.
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O Pires até deve ter molhado a cuequinha...
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A normativa europeia não fala de formação adicional, o que pode deixar aberta a porta aberta para impugnações se se legisla em contra da norma CE.