Venham elas, a formação é as inspeções.
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12-01-2018 às 12:46 (Mensagem modificada pela última vez: 12-01-2018 às 12:47 por
carlos-kb.)
(12-01-2018 às 11:38)LoneRider Escreveu: A normativa europeia não fala de formação adicional, o que pode deixar aberta a porta aberta para impugnações se se legisla em contra da norma CE.
A Directiva nada refere em relação a formação adicional, é um facto. Mas desconheço se a mesma refere "tout court" que o acesso à condução de 125 por encartados B tem de ser feito de forma imediata e directa.
O que poderia ser um incumprimento grosseiro da Directiva era proibir o acesso às 125 com carta B. Mas não é o caso, e obrigar a uma formação adicional, apenas passa por uma questão condicional, que não compromete de modo algum o estabelecido na dita Directiva.
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De acordo Carlos
Mas tudo depende de como o explicas é de como pretendes que seja feita a interpretação da normativa europeia.
Se as vendas da coisa caírem aposto contigo que as associações do sector se vão queixar às instituições europeias pedindo precisamente a impugnação das medidas adicionais por considerarem que não respeita a directiva europeia.
A mim o que me chateia é o teatro feito para agradar aos lobby's
Ai motas são perigosas, ai morre tanta gente, ai o melhor é haver IPO's, ai o melhor é fazer algo melhor do que o que funciona lá fora...
Tenho várias pessoas amigas que não tinham mota e começaram pelas 125cc e depois com a prática foram tirar a carta e comprar motas a sério e sem ser uma queda ou outra estão cá todos bem dispostos, contentes pode andarem de mota todos os dias e pouparem tempo e dinheiro!
FDS aprovem as leis e façam cumprir! Mas depois tenham tomates e façam o mesmo nas coisas que interessam e não andem a roubar milhões aos que não podem fugir e depois deixem milhoes fugir.
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Acabei de pagar uma inspeção B no carro, por isso ainda me dói o rabo, estando portanto sensível ao tema das inspeções.
Assim sendo, a minha opinião inclui uma motoserra enfiada pelo cu acima de quem me vier falar de inspeções nos próximos dias.
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Quem leu o JN nos últimos meses percebeu que se andava a "cozinhar" a opinião pública em lume brando até ser altura de vir algum politiqueiro ponta-de-lança voltar à carga com as inspecções.
Os políticos são raça pouco recomendável, que conseguem afirmar uma coisa e o seu contrário em dias seguidos, sem terem problemas em dormir à noite.
É esperar para ver, afinal já abri este tópico em 2015, sendo que parece que é desta que a "coisa" avança.
Entretanto, e sem ter nada a ver com os avanços sobre o assunto deste tópico, tenho algumas novidades sobre a Alazzurra, que vou explicar no tópico próprio.
Honda CX 400 '83 Eurosport
Inspeções periódicas a motociclos avançam nos próximos meses:
O Governo vai avançar com as inspeções periódicas a motociclos no primeiro semestre de 2018 e quer alargar a aplicação do limite de velocidade de circulação a 30 quilómetros/hora.
Os prazos foram anunciados aos jornalistas pelo ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, no final da reunião da Comissão Interministerial para a Segurança Rodoviária, a que preside, e que se reuniu, esta sexta-feira, pela primeira vez para analisar a sinistralidade rodoviária de 2017, que aumentou comparativamente a 2016.
Justificando as medidas, Eduardo Cabrita lembrou que o número de acidentes mortais com motociclos aumentou em 2017 e que mais de metade das vítimas mortais em acidentes de viação registou-se dentro das localidades, em consequência de "um número significativo" de atropelamentos.
O titular da pasta da Administração Interna disse que o plano de inspeções periódicas a estes veículos é para "estar em funcionamento" no primeiro semestre de 2018, depois de feitas as devidas "alterações legislativas e administrativas".
As inspeções destinam-se, nomeadamente, a aferir as condições de circulação dos motociclos, à semelhança do que já é feito com os automóveis.
Ainda sobre os motociclos, Eduardo Cabrita, referiu que o Governo vai lançar, este ano, "o debate" sobre a necessidade da titularidade de uma habilitação específica para a condução de motociclos de baixa cilindrada.
Nesta matéria, de acordo com o ministro, é preciso "encontrar as melhores soluções com todos" os parceiros.
O ministro adiantou que o alargamento dos locais com limitação de velocidade a 30 quilómetros/hora será feito depois da "identificação dos pontos negros" das zonas urbanas onde ocorreram os acidentes mortais, num trabalho em colaboração com os municípios.
Eduardo Cabrita voltou a considerar que "não é aceitável" que 54% das vítimas de acidentes de viação sucedam "dentro das localidades".
Fonte: jn.pt
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Com as medidas sábias deste governo a maioria das vítimas fatais de acidentes rodoviários deixarão de acontecer nas localidades e passarão a ser algures no oceano Atlântico.
Ainda bem que temos políticos a olhar por nós
"Viver a vida não é esperar que a tempestade passe, é aprender a andar à chuva"
Se as pessoas não andassem na rua com a cabeça dentro do telemóvel e percebessem que mais vale perder um minuto da sua vida do que a sua vida num minuto... Não era preciso esta redução de velocidade. Quero ver Lisboa a 30km/h lol cada vez melhor!
As IPO's já se sabia que o dinheiro andava a trabalhar para isso... Mas tb não ia durar para sempre. Mete nojo na mesma estás aldrabices onde não vai diminuir nada e vai dar trabalho todos os anos lol.