(15-12-2014 às 10:28)quatropiscas Escreveu: O capacete ainda é o menos. É fácil de limpar.
Com dois panos de algodão (leia-se, t-shirts velhas), um húmido e o outro seco, faz-se numa boa.
Fácil? Só se usares a técnica do Tom Vitoin!
Aqui há já uns anitos o Luís Pinto Coelho fez uma prancheta das "Odisseias de um Motard", em que o tema era precisamente esse... Para quem a leu ainda se deve lembrar bem!
Acontece que o exoesqueleto dos insectos que se "escarrapacham" contra as nossas "meninas e cascos" é constítuido por uma matéria orgânica, que depois de seca, se torna duríssima e difícil de arrancar, e à qual se dá o nome de quitina. No entanto a quitina é "solúvel" à saliva humana. Ou seja, teoricamente, uma forma muito eficaz de remover os restos desses insectos é precisamente aplicando saliva sobre os resíduos de quitina.
Portanto, se estiverem na disposição de lamber os vossos capacetes e carenagens, para retirar a mosquitada, é uma boa solução!
Se quiserem privar a vossa língua destas operações (resguardando-a para outras
), uma boa e barata solução é isto. Custa cerca de 5 euros e o trabalho que poupa é imenso.
(15-12-2014 às 10:28)quatropiscas Escreveu: Chato mesmo, é o blusão em cordura. Dá uma trabalheira, especialmente limpar os que se enfiam nas costuras e nos fechos.
Desmontar e retirar as protecções.... e máquina de lavar roupa!
quatropiscas Escreveu:E não é só no verão. Às vezes, mesmo de inverno, apanhamo-los. Especialmente fora das cidades.
Mas torna-se especialmente problemática nas noites quentes de Verão, em zonas húmidas onde hajam culturas agrícolas e/ou criação de gado. Aquela foto que coloquei foi depois de uma tirada pelas lezírias ribatejanas, de noite e no Verão, a caminho de casa.