Ora bem...
Se algum dia escolhesse uma mota apenas pelo sentido utilitário e racional da coisa (o que dificilmente me vejo fazer), penso que nesta altura do campeonato provavelmente focaria a minha atenção numa mota elétrica.
Já existem soluções relativamente estáveis em termos de engenharia, e versáteis em termos daquilo que (alegadamente) conseguem fazer, permitindo uma utilização mais citadina, mas que não compromete a possibilidade de umas voltinhas maiores (nem que seja para ir de Lisboa a Vendas Novas ou a Muge, para comer umas bifanas)

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A titulo de exemplo olharia para uma Zero DS ou mesmo a DSR (existe também a edição Black Forest...), que segundo as specs permite fazer 260 kms em trânsito citadino com uma carga, debita 70 cv, atinge 160 km/h, e tem arcaboiço para levar com as malas todas para aquela malta que gosta de ir de casa para o trabalho por aquele atalho que passa em Marrocos.
Em termos de outras vantagens de uma escolha destas, além do consumo, é a isenção de IUC (pelo menos por enquanto...).