Triumph Daytona 675R
#11

Ele a utilitária já a tem, não precisa de outra!

Sim!
Porque se fosse uma desportiva de raiz saberia do que falo nas minhas questões ali em cima!

I just don't run with the crowd!

www.loneriderendlessroad.com
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#12

(31-03-2017 às 00:03)Nfilipe Escreveu:  3500km por mes? O_O   Eu nao tenho experiência com a marca mas fiabilidade nao parece um dos pontos fortes da marca pelo que leio mas quanto a este modelo nao sei, ainda para mais para levar tanto km em cima, para isso mais vale uma utilitária para levar pau diário.

Se nao tens experiência com a marca não venhas colocar em causa a fiabilidade.

Entre 2006 e 2008 morei na Ericeira e vinha trabalhar todos os dias para Lisboa.
Espetava pelo menos 100km diários numa Speed Triple. O que dava 2200~2500 kms por mês.
Fiz viagens e levou esfregas em trackdays.
E o único stress que a moto me deu nos 220 mil km que fez na minha mão foi porque eu fiz merda.
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#13

Pois... ia dizer que o Dfelix tinha tido uma Triumph com 200 mil...

[Imagem: SM4eYt9.png]
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#14

Dfelix, se leres bem o post ate iras entender que nao fui eu que pus em causa mas sim o pessoal que escreve ai pela internet fora.

Alias, eu tenho uma yamaha, ate agora nunca tive razão de queixa nem nunca me deixou ficar a pé, ja tu tiveste uma yamaha e tiveste muita razao de queixa. Ter um modelo de uma marca que nao deu problemas nao sera sufciente para dizer que a marca é fiavel mas isto sou eu a pensar claro.
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#15

Já que sou dos poucos cá no fórum com uma mota destas, fica aqui o meu contributo:

(30-03-2017 às 19:08)LoneRider Escreveu:  Sabes qual é a duração de um pneu desportivo?
Se não andar a derreter pneu em auto-estrada e se fizer uma condução mais para o variada, tenho uma duração de 10.000 km no par. No máximo consegui 16.000 num Pilot Power 2 na frente e 14.000 num Dunlop Sportsmart atrás (bemdita seja a folha excel com estes dados lol ).

(30-03-2017 às 19:08)LoneRider Escreveu:  Sabes quanto custa uma revisão de uma pluricilindrica?

Estuda nem a coisa porque se calhar é um passo muito grande.
Os preços das revisões seguem +/- o ciclo 150 € (óleos e filtros) -> 350/400 € (óleos, filtros, velas, válvulas) -> 150€ ...
Comparativamente ao que pagava na R6, a revisão da Daytona não fica mais cara. As peças é que se têm que arranjar com antecedência.
Mas isto tudo no meu mecânico de confiança. O preço de mão de obra na Triumph é bem mais alta.
Aliás, no total gastei mais em pneus do que em revisões (outra vez, bendita seja a folha excel thumbsup ).

Agora, o que fica bem caro são os pequenos incidentes. Neste ponto do campeonato, com quase 80.000 km, quase que sei de cor os preços de cada componente individual da mota. E para as peças grandes, como os plásticos, só precisas saber a tabuada dos 400. Por isso, pensa naquelas vezes onde deixastes tombar a mota e depois faz a tabuada dos 400 com o número de pontos de contacto da mota no chão.
Só posso dizer que os cogumelos são uma bênção e que deviam vir de série.

(30-03-2017 às 22:54)michelfpinto Escreveu:  Desportiva mais posição confortável parece-me que combinam... Ou se calhar não... Ainda mais para a pendura...

Pensa no que o Lone te referiu, tirando que a Thriumph tem manutenção bem acima da média, pelo menos para o modelo que questionei na Thriumph Lisboa...
Conforto é relativo. Mas conforto do pendura numa RR? Isso existe?
Ainda para mais numa Daytona com o aquecedor no meio das pernas! Se eu já fico "quentinho" no verão, nem quero imaginar o como é que o pendura ficaria com o calor do escape a aquecer o rabo.
Se é para convencer a Maria a dar uma voltas contigo, vai para outra mota.

(31-03-2017 às 00:03)Nfilipe Escreveu:  3500km por mes? O_O   Eu nao tenho experiência com a marca mas fiabilidade nao parece um dos pontos fortes da marca pelo que leio mas quanto a este modelo nao sei, ainda para mais para levar tanto km em cima, para isso mais vale uma utilitária para levar pau diário.
A nível de fiabilidade, com os tais 80.000 Km, a mecânica ainda não me deixou mal uma vez. Tirando a maldita borboleta do escape. Como odeio aquela coisa.
Os únicos problemas mais sérios foram a nível da electrónica, mais em concreto o estator e o regulador. Apesar de ser um problema bem conhecido do modelo, ou mesmo da marca, as ocorrências deste problema são raras. Parece que tive azar nesse aspecto.
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#16

(31-03-2017 às 15:28)Nfilipe Escreveu:  se leres bem o post ate iras entender que nao fui eu que pus em causa mas sim o pessoal que escreve ai pela internet fora.

O problema é que a conversa é sempre a mesma:
Alguém decide num fórum cagar postas de pescada com base no que disse o amigo que pelos vistos teve um amigo que teve uma e blá blá blá...

Antes de ter adquirido uma moto dessa marca ouvi de tudo...
O cliché habitual era as peças. Malta que nunca tinha sequer sentado o rabo numa vinha sempre com a conversa que nunca havia pelas e era looongos meses de espera.
Curiosamente das vezes que precisei (um cabo de embraiagem e uma peseira) foi só chegar a loja e comprar.

É uma marca infalível? Não é. Nenhuma é.
Posso enumerar casos de defeitos de fabrico e casos até graves que surgiram em alguns modelos.
Mas pegar nisso para concluir que "fiabilidade nao parece um dos pontos fortes da marca" desculpa lá, mas isso é uma valente palhaçada.

(31-03-2017 às 15:28)Nfilipe Escreveu:  Alias, eu tenho uma yamaha, ate agora nunca tive razão de queixa nem nunca me deixou ficar a pé, ja tu tiveste uma yamaha e tiveste muita razao de queixa. Ter um modelo de uma marca que nao deu problemas nao sera sufciente para dizer que a marca é fiavel mas isto sou eu a pensar claro.

Quando se trata de Triumph a "fiabilidade nao parece um dos pontos fortes da marca".
Quando se trata de Yamaha já "um modelo de uma marca nao sera sufciente para dizer que a marca é fiavel"!
(palavras tuas. inclusivé mantive os erros ortográficos)
lol

(05-04-2017 às 00:31)tkm_[pt] Escreveu:  E para as peças grandes, como os plásticos, só precisas saber a tabuada dos 400. Por isso, pensa naquelas vezes onde deixastes tombar a mota e depois faz a tabuada dos 400 com o número de pontos de contacto da mota no chão.

Quando implica reparar e substituir plásticos... nas japonesas é igual.
A "vantagem" é que se consegue encontrar mais facilmente usadas. Que provavelmente são provenientes de motos roubadas.

Algo que encarece um pouco na Triumph é a pintura.
Têm cores pigmentadas bem diferentes e catitas... mas reparar uns riscos naquilo sai caro.

Já nas japonesas... se for preciso comprar os autocolantes que costumam usar por baixo do verniz (como as labaredas de algumas CBR), a tabuada também se aplica. lol
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#17

Eu disse que a yamaha era fiável? De certeza que nao, disse que a minha tem sido fiável, é diferente. As 2 afirmações serviram para concluir o mesmo. Eu tendo uma mota da yamaha que me tem sido fiável nao venho para aqui defender a marca como expoente máximo da fiabilidade.  

Leste e interpretaste a tua maneira, foi mais isso.
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#18

(05-04-2017 às 03:27)Nfilipe Escreveu:  Eu disse que a yamaha era fiável? De certeza que nao, ...

O que sempre esteve em causa foi sugerires que a fiabilidade não era um dos pontos fortes da Triumph.
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#19

Sabem lá o que é uma moto pouco fiável... comprem uma Suzette e depois vão ver... aquilo não é nada de fiar... têm cá um feitio.... vai lá vai...

[Imagem: SM4eYt9.png]
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#20

(05-04-2017 às 10:52)nelsonajm Escreveu:  aquilo não é nada de fiar...

Então mas não é uma marca de teares? Se não é de fiar, não sei o que será! devil
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