K1200S vs. XX Blackbird
#41

(13-04-2021 às 00:12)Nfilipe Escreveu:  Sinceramente, nao entendi.

Simples...
A maioria dos stressadinhos com a fiabilidade é normalmente malta que depois acaba por não andar assim tanto.

Decidir ir para uma japonesa por ser japonesa e preferencialmente para algo com fama de ser à prova de bala...
Mas depois acabar por somar poucos milhares e trocar antes que estoire.
É algo que sinceramente, não entendo.

(13-04-2021 às 00:12)Nfilipe Escreveu:  De qualquer maneira, fazer 30/40 mil numa mota já é mais que suficiente.

Suficiente para terminar a rodagem. smile

(13-04-2021 às 00:12)Nfilipe Escreveu:  Se economicamente a situação fosse mais favorável, era gajo para trocar de mota para ai a cada 2 anos. Posso ser racional na altura da aquisição de uma mota, mas nao me vejo por exemplo ter a mesma mota tipo 10 anos. Quanto mais motas puder ter, melhor será a experiência. Isto é ir trocando de mota, nao preciso de ter umas quantas em simultâneo.

Andar a trocar a cada 2 anos só porque sim... diria que não será uma "situação fosse mais favorável" mas sim uma situação privilegiada. lol
Porque se "30/40 mil numa mota já é mais que suficiente"... isto significaria o quê?
Despachar motos com 5/6 mil km?
Novas, portanto.

Concordo que rodar muitos modelos possa ser uma excelente experiência.
Embora podemos sempre recorrer ao exemplo de 7pires que é provavelmente o membro do fórum que mais motos já teve... e nem por isso tem servido de muito. smile

A questão de ter umas quantas em simultâneo é algo que provavelmente surge também com a experiência.
Porque não existe moto perfeita capaz de satisfazer todos os tipos de utilização que dás...
Provavelmente a que mais te mais satisfaz no dia-a-dia não será a que te permite acompanhar os amigos quando vão dar gatilho. E nenhuma delas será a mais adequada se decidires viajar, etc.

A própria questão de ter mais de 10 anos... também tem muito que se diga.

E acredita que "se economicamente a situação fosse mais favorável" o mais certo seria acabares com uma garagem cheia de motos.

(13-04-2021 às 00:12)Nfilipe Escreveu:  De notar que também só ando com charutos! lol se investisse 20 mil paus numa mota, talvez nao pensasse da mesma maneira.

Não me parece que seja preciso investir 20 mil paus para sair do mundo os charutos.
Pode não chegar se pretenderes uma épica desportiva de litro actual. Ou o expoente máximo das ADV ou calça arregaçada do presente.
Mas com um budget de 20K consegues meter na garagem 2 ou até 3 motos bem competentes de estilos muito distintos.

(13-04-2021 às 00:12)Nfilipe Escreveu:  Ironicamente, a mota que comprei mais pelo lado emocional que outra coisa, foi a que menos gostei de ter. Desde puto sempre achei piada a Xt 600, e enquanto nao comprasse uma, nao descansava, depois de a comprar e ter andando um pouco com ela, nao posso dizer que foi mau de todo, e até é uma mota divertida, mediante o seu contexto de uso. Mas sinceramente, nao sei, esperava algo diferente, vendi-a e nao senti grandes saudades.

Quando a escolha mais emocional foi uma XT600.... nem vale a pena dizer mais nada. smile
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#42

Bem, agora já está comprada. Muitos e bons quilómetros nela!

Chegaste a experimentar uma XX de injecção de segunda geração?

Fiz meia dúzia de alterações na minham umas por gosto pessoal, outras para melhorar algo.

O rectificador, quando a comprei, já era a MOS-Fet - fiabilidade resolvida. E era só isto, o resto tem sido à prova de bala, e leva uns 78.000 km em cima. Com cidade, campo, AE's, chuva, frio, 40ºC, etc e tal.

Aumentei a viscosidade do óleo da suspensão da frente (retentores novos etc, tudo revisto) e suspensão pareceu logo outra - para melhor.

Meti um espaçador no amortecedor traseiro com 6mm (subi a traseira da moto), e a curvar em curvas mais fechadas, parece que perdeu 20 Kg em termos de facilidade e sensações - sem perder compostura a 280+ km/h.

De resto, estética e conforto apenas.

Bons pneus e travões, revisões a tempo e horas, e religiosamente andar todas as semanas, nem que fosse apenas para ir para o trabalho. A yuasa durou até agora (nas minhas mãos, sem optimizers e nunca fraquejando) a bonita idade de 5 anos.

Tinha xénon, tirei em 2018. Para estar descansado nas operações de Prevenção Rodoviária montadas pelos amigos da autoridade.

Fiabilidade? À prova de bala, pelo menos na que me calhou.

Já a Hornet foi igual, mas sem ter de trocar rectificador nem nenhuma outra peça. Menos quilómetros nessa, fiquei pelos ~50.000 em cerca de 4 anos.

Por isso para mim, Honda ainda é Honda. As que tive.

Por outro lado, tive uma Aprilia, e nunca avariou nada. E andava sempre a fundo, era uma 50cc!!!! Também ficou de origem, com a excepção de ter levado K&N e uma Leo Vinci.

Mas chamam-se Avarilias.  lol

Mas comparar uma Sprint com uma XX, é uma afronta, desculpem lá. E já andei de Sprint há uns anos. Mesmo segmento, poderio diferente.

Mas a minha é sempre a melhor de todas!!!!!!!!!!!!! É minha!!!!!
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#43

(22-04-2021 às 23:23)MotardFeio Escreveu:  ... o resto tem sido à prova de bala, e leva uns 78.000 km em cima.

E a moto é de que ano mesmo?

Acho piada porque a minha scrambler tem 5 anos e não fosse a pandemia estaria perto disso.
E é sempre a partir. Sem misericórdia.
Quando partir... partiu!

Estas conversas da fiabilidade, dos "motores de guerra" e das marcas supostamente super fiáveis é sempre uma verdadeira palhaçada.
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#44

(23-04-2021 às 15:01)dfelix Escreveu:  
(22-04-2021 às 23:23)MotardFeio Escreveu:  ... o resto tem sido à prova de bala, e leva uns 78.000 km em cima.

E a moto é de que ano mesmo?

Acho piada porque a minha scrambler tem 5 anos e não fosse a pandemia estaria perto disso.
E é sempre a partir. Sem misericórdia.
Quando partir... partiu!

Estas conversas da fiabilidade, dos "motores de guerra" e das marcas supostamente super fiáveis é sempre uma verdadeira palhaçada.

Tira-lhe o óleo do motor pá!

Vais ver que parte!

I just don't run with the crowd!

www.loneriderendlessroad.com
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#45

(23-04-2021 às 15:01)dfelix Escreveu:  
(22-04-2021 às 23:23)MotardFeio Escreveu:  ... o resto tem sido à prova de bala, e leva uns 78.000 km em cima.

E a moto é de que ano mesmo?

Acho piada porque a minha scrambler tem 5 anos e não fosse a pandemia estaria perto disso.
E é sempre a partir. Sem misericórdia.
Quando partir... partiu!

Estas conversas da fiabilidade, dos "motores de guerra" e das marcas supostamente super fiáveis é sempre uma verdadeira palhaçada.

De 2004.

Comprei em 2014 com menos de 30.000 km.

Qual é a parte da palhaçada no que escrevi da minha moto?? É apenas a minha realidade. Se acreditam ou não, para mim é tinto, não a estou a vender a ninguém!

Avarias todas têm, mas há umas mais bem projectadas que outras. Esta XX (2ª geração de injecção), é das boas, basta conhecer malta que tenha tido uma uns anos. Se for sempre a esmifrar a frio e a fazer actividades do clube dos 299 sem revisões adaptadas, torna-se mais difícil resistir a maus-tratos claro.

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Sombra, saúde e Pau nas nalgas!

Que deus não pode dar tudo...
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#46

(18-04-2021 às 16:30)dfelix Escreveu:  
(13-04-2021 às 00:12)Nfilipe Escreveu:  Ironicamente, a mota que comprei mais pelo lado emocional que outra coisa, foi a que menos gostei de ter. Desde puto sempre achei piada a Xt 600, e enquanto nao comprasse uma, nao descansava, depois de a comprar e ter andando um pouco com ela, nao posso dizer que foi mau de todo, e até é uma mota divertida, mediante o seu contexto de uso. Mas sinceramente, nao sei, esperava algo diferente, vendi-a e nao senti grandes saudades.

Quando a escolha mais emocional foi uma XT600.... nem vale a pena dizer mais nada. smile

Era uma mota que gostava muito desde puto, foi essa como podia ser outra. Sim eu sei que é uma mota simples, básica, arcaica mesmo, que se compra com meia duzia de trocos mas aos meus olhos tinha um certo encanto, ou talvez fosse algo nostálgico.

Numa escolha emocional, de certo não será preciso me endividar e comprar um unicórnio como uma honda Nr 750, ou Yamaha R7 ou uma Bimota KB1.

Nao será só motas exóticas e exclusivas que vao exercitar o nosso lado emocional. Pelo menos é assim que eu olho para isto. Qualquer charuto independentemente do seu valor, pode ser uma compra emocional.

Em minha defesa, também posso dizer que só aos 35 anos é que comecei a andar e a interessar-me por motas. Logo, estou em desvantagem como algum pessoal aqui que começou a andar aos 14 anos na famel do avô e aos 21 ja tinha uma cbr 900 e tem um vasto conhecimento em marcas e modelos, e se for preciso montam um motor a 2 tempos enquanto o diabo esfrega o olho.
Responder
#47

(24-04-2021 às 11:44)Nfilipe Escreveu:  
(18-04-2021 às 16:30)dfelix Escreveu:  
(13-04-2021 às 00:12)Nfilipe Escreveu:  Ironicamente, a mota que comprei mais pelo lado emocional que outra coisa, foi a que menos gostei de ter. Desde puto sempre achei piada a Xt 600, e enquanto nao comprasse uma, nao descansava, depois de a comprar e ter andando um pouco com ela, nao posso dizer que foi mau de todo, e até é uma mota divertida, mediante o seu contexto de uso. Mas sinceramente, nao sei, esperava algo diferente, vendi-a e nao senti grandes saudades.

Quando a escolha mais emocional foi uma XT600.... nem vale a pena dizer mais nada. smile

Era uma mota que gostava muito desde puto, foi essa como podia ser outra. Sim eu sei que é uma mota simples, básica, arcaica mesmo, que se compra com meia duzia de trocos mas aos meus olhos tinha um certo encanto, ou talvez fosse algo nostálgico.

Numa escolha emocional, de certo não será preciso me endividar e comprar um unicórnio como uma honda Nr 750, ou Yamaha R7 ou uma Bimota KB1.

Nao será só motas exóticas e exclusivas que vao exercitar o nosso lado emocional. Pelo menos é assim que eu olho para isto. Qualquer charuto independentemente do seu valor, pode ser uma compra emocional.

Em minha defesa, também posso dizer que só aos 35 anos é que comecei a andar e a interessar-me por motas. Logo, estou em desvantagem como algum pessoal aqui que começou a andar aos 14 anos na famel do avô e aos 21 ja tinha uma cbr 900 e tem um vasto conhecimento em marcas e modelos, e se for preciso montam um motor a 2 tempos enquanto o diabo esfrega o olho.
A minha XT também era emocional para mim, cada vez que me caia em cima ficava triste de ela pesar tanto troll
Mas foi uma boa mota por acaso. smile

V
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#48

(24-04-2021 às 01:19)MotardFeio Escreveu:  
(23-04-2021 às 15:01)dfelix Escreveu:  
(22-04-2021 às 23:23)MotardFeio Escreveu:  ... o resto tem sido à prova de bala, e leva uns 78.000 km em cima.

E a moto é de que ano mesmo?

Acho piada porque a minha scrambler tem 5 anos e não fosse a pandemia estaria perto disso.
E é sempre a partir. Sem misericórdia.
Quando partir... partiu!

Estas conversas da fiabilidade, dos "motores de guerra" e das marcas supostamente super fiáveis é sempre uma verdadeira palhaçada.

De 2004.

Comprei em 2014 com menos de 30.000 km.

Qual é a parte da palhaçada no que escrevi da minha moto?? É apenas a minha realidade. Se acreditam ou não, para mim é tinto, não a estou a vender a ninguém!

Avarias todas têm, mas há umas mais bem projectadas que outras. Esta XX (2ª geração de injecção), é das boas, basta conhecer malta que tenha tido uma uns anos. Se for sempre a esmifrar a frio e a fazer actividades do clube dos 299 sem revisões adaptadas, torna-se mais difícil resistir a maus-tratos claro.

A uns tempos, vi um recorte de uma noticia no Facebook de um individuo que tinha feito cerca de 700.000km numa Blackbird, assim como ainda se devem lembrar do vídeo daquele individuo que fez toneladas de km's numa Ducati 916.

Todas podem dar problemas, mas acredito que com manutenção adequada, todas podem ser bastante duradouras.
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#49

Eu costumo dizer outra coisa... as motos são todas boas... há é maus condutores...
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#50

(26-04-2021 às 09:17)Malvo Escreveu:  Todas podem dar problemas, mas acredito que com manutenção adequada, todas podem ser bastante duradouras.

A primeira moto que comprei com zero quilómetros fui super rigoroso com rodagem, manutenção, etc...
Foi a que mais chatices meu deu até hoje.
Fui feliz no dia que a comprei.
E no dia que a mandei pra sucata.

Mas ensinou-me muita coisa. Aprendi que andei quase dois anos a estimar algo que acabou por não me retribuir da devida forma.
E a partir dai, todas as que tive foram usadas como se as tivesse roubado.

Ironicamente nunca voltei a ter um problema em qualquer uma delas que possa considerar grave.
Só a bmw é que teve já de levar o sensor da posição da caixa pois deixou de encontrar o neutro. E uns cachimbos das velas primárias, que naquela geração pelos vistos é um consumível pois cozem dentro das cabeças.

De resto... sempre a partir.

Fica aquela sensação, muito comum nas fêmeas da espécie humana, de que quanto mais bem tratadas são... pior.
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