Para quê!?

E que belo nalguedo...

(31-10-2017 às 13:07)pedromt07 Escreveu:  Basta teres um tripé e um remote shutter para fazeres esse tipo de fotografia. Então se a câmera tiver a função para fazer timelapse também podes fazer isso, ou até com um timer remote shutter caso a tua câmera não tenha essa função.  

Mas viste as fotos? Vamos lá fazer de conta que, pelas fotos que ali estão, isso é exequível.

(08-11-2017 às 06:36)nelsonajm Escreveu:  E que belo nalguedo...

Também gostei. E olha que lá nas terras da Germania, é raro haver um nalguedo de jeito.  Elas, por norma, ou são uma tábua de engomar ou gordas plus-size.

Grande mulher, não interpretem isto como feminismo ou girl power, mas acho que sim foi preciso coragem para fazer isto sozinha. A liberdade de percorrer o mundo sem preocupações monetárias também ajuda e é a parte mais importante, porque sem dinheiro nem á padaria vamos para comprar pão.

São precisos muitos recursos para estar tanto tempo fora, mas para quem tem a oportunidade se o fazer acho que sim é uma boa maneira de conhecermos lugares novos.

Micas miúda!!!

Existem duas miúdas portuguesas que, no meu ponto de vista, têm muito mais mérito que está.
Porquê!?
Porque conseguem aliar a sua vida pessoal e profissional com a paixão pelas motas.
Este caso é uma espécie de parênteses na vida. Ok! Ano sabático é vou viajar. Depois o mais é que não o volte a fazer, principalmente com os mesmos moldes....
Tanto a Paula como a Gracinda vivem o dia a dia de mota, falam a mesma língua que tu, entendem o que dizes e pensas e não tiram partido económico das suas viagens.
Eu conheço-as pessoalmente e são duas pessoas diferentes mas que conseguem encaixar neste mundo, inspirar outras pessoas e terem luz própria sem deixar de ser pessoas normais, sem mediatização, patrocínios ou outro tipo de compromissos.

(10-11-2017 às 15:43)micas Escreveu:  (...) mas para quem tem a oportunidade se o fazer acho que sim é uma boa maneira de conhecermos lugares novos.

...Lugares, pessoas, experiência e conhecimento.

Uma viagem desta natureza (presumo) que molde a nossa maneira de ser de forma determinante. Obriga-nos a encarar o desconhecido positivamente, seja qual for o contexto e isso deve significar uma diferenca enorme na maneira como colocamos as coisas em perspectiva neste mundo, que nos rodeia.

Penso que nao seja facil dentro da nossa bolha de conforto e rotina embarcarmos numa coisa deste genero, pelo que so por ai ja ha que reconhecer merito.

Independentemente do 'produto' e capitalizacao de uma viagem destas.

Eu ca nao me importava assim tanto de vender as minhas viagens, desde que o pudesse fazer.

(10-11-2017 às 16:40)LoneRider Escreveu:  Micas miúda!!!

Existem duas miúdas portuguesas que, no meu ponto de vista, têm muito mais mérito que está.
Porquê!?
Porque conseguem aliar a sua vida pessoal e profissional com a paixão pelas motas.
Este caso é uma espécie de parênteses na vida. Ok! Ano sabático é vou viajar. Depois o mais é que não o volte a fazer, principalmente com os mesmos moldes....
Tanto a Paula como a Gracinda vivem o dia a dia de mota, falam a mesma língua que tu, entendem o que dizes e pensas e não tiram partido económico das suas viagens.
Eu conheço-as pessoalmente e são duas pessoas diferentes mas que conseguem encaixar neste mundo, inspirar outras pessoas e terem luz própria sem deixar de ser pessoas normais, sem mediatização, patrocínios ou outro tipo de compromissos.

Não tenho nada contra quem tem oportunidade de fazer algo deste género com ajudas de patrocínios, é bom para ambas as partes, se tivesse aproveitava sem pensar duas vezes. As pessoas que falas também têm muito mérito por conseguirem conjugar a vida do dia a dia e arranjar disponibilidade para se aventurar porque como sabemos são viagens com algum custo para quem vive num país onde temos de contar os tostões. Tenho vontade de fazer um tour de mota e no meu caso ainda tenho a parte chata de viver numa ilha (maravilhosa claro) com alguns entraves para sair, mas vou fazer


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(10-11-2017 às 22:03)vindaloo Escreveu:  

(10-11-2017 às 15:43)micas Escreveu:  (...) mas para quem tem a oportunidade se o fazer acho que sim é uma boa maneira de conhecermos lugares novos.

...Lugares, pessoas, experiência e conhecimento.

Uma viagem desta natureza (presumo) que molde a nossa maneira de ser de forma determinante. Obriga-nos a encarar o desconhecido positivamente, seja qual for o contexto e isso deve significar uma diferenca enorme na maneira como colocamos as coisas em perspectiva neste mundo, que nos rodeia.

Penso que nao seja facil dentro da nossa bolha de conforto e rotina embarcarmos numa coisa deste genero, pelo que so por ai ja ha que reconhecer merito.

Independentemente do 'produto' e capitalizacao de uma viagem destas.

Eu ca nao me importava assim tanto de vender as minhas viagens, desde que o pudesse fazer.

Sem dúvida que molda a nossa maneira de ver as coisas, estamos habituados ao conforto, não deve ser fácil mas acho que também a piada está ai, vermos até que ponto somos flexíveis.


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Micas, para começares acho que o mais fácil é vires para o continente Europeu. Os vários países tem bastantes semelhanças, etc. E tens muitas das melhores estradas para se fazer de mota. Já tenho feito algumas e não me canso de ir à procura de mais.

Quando quiseres aventuras diferentes podes rumar ao continente Americano que não te faltará terreno para desbravar! Pelo menos eu ainda espero desbravar bastante pela América do Sul principalmente.

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Micas, para começares acho que o mais fácil é vires para o continente Europeu. Os vários países tem bastantes semelhanças, etc. E tens muitas das melhores estradas para se fazer de mota. Já tenho feito algumas e não me canso de ir à procura de mais.

Quando quiseres aventuras diferentes podes rumar ao continente Americano que não te faltará terreno para desbravar! Pelo menos eu ainda espero desbravar bastante pela América do Sul principalmente.
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Estamos a pensar começar com uma pelo nosso país e talvez um pouco até aos nossos hermanos


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