05-12-2020 às 09:38
É pah, isto anda muito agressivo!
Pessoalmente eu entendo uma parte e outra. É natural que certos modelos carreguem um peso histórico, e ao usarem certo modelo para impingir uma "filosofia" diferente nem sempre cai bem no pessoal mais nostálgico.
Eu entendo perfeitamente, é como por exemplo, a Triumph lançar uma boneville carenada, com 200cv, ou a Honda lançar uma nova BlackBird, mas que é uma scooter 125cc. Não tem nada a ver com o peso e sentido historio que o nome carrega.
Por outro lado vivemos tempos diferentes, em que é importante vender, é importante manter uma marca á tona, principalmente com duas crises num espaço de cerca de 10 anos. As marcas japonesas em particular passaram de uma lista de varias dezenas de modelos (lembro bem o tempo em que a Yamaha e a Honda ocupavam metade ou mais de metade de pagina na secção de motos novas na Motociclismo), para oferecerem pouco mais de uma dezena de modelos!
Ouve uma mudança de mentalidade talvez, e uma restruturação, e hoje não correm tantos riscos penso, e portanto ao verem a receção que a RS 660 teve é natural que mais marcas se juntem a parada! Quer dizer, porque não? Outra marca correu o risco, foi bem recebido, então vamos aplicar um conceito semelhante, usando algo que já existe, poupando dinheiro e vendendo mais! E a cereja no topo do bolo? Para garantir mais vendas porque não associar a um nome histórico?
É algo que não vai agradar a todos (eu sou um deles), mas atualmente são os tempos que vivemos e portanto, ou temos que nos adaptar, ou então esquecer e seguir em frente!
Pessoalmente eu entendo uma parte e outra. É natural que certos modelos carreguem um peso histórico, e ao usarem certo modelo para impingir uma "filosofia" diferente nem sempre cai bem no pessoal mais nostálgico.
Eu entendo perfeitamente, é como por exemplo, a Triumph lançar uma boneville carenada, com 200cv, ou a Honda lançar uma nova BlackBird, mas que é uma scooter 125cc. Não tem nada a ver com o peso e sentido historio que o nome carrega.
Por outro lado vivemos tempos diferentes, em que é importante vender, é importante manter uma marca á tona, principalmente com duas crises num espaço de cerca de 10 anos. As marcas japonesas em particular passaram de uma lista de varias dezenas de modelos (lembro bem o tempo em que a Yamaha e a Honda ocupavam metade ou mais de metade de pagina na secção de motos novas na Motociclismo), para oferecerem pouco mais de uma dezena de modelos!
Ouve uma mudança de mentalidade talvez, e uma restruturação, e hoje não correm tantos riscos penso, e portanto ao verem a receção que a RS 660 teve é natural que mais marcas se juntem a parada! Quer dizer, porque não? Outra marca correu o risco, foi bem recebido, então vamos aplicar um conceito semelhante, usando algo que já existe, poupando dinheiro e vendendo mais! E a cereja no topo do bolo? Para garantir mais vendas porque não associar a um nome histórico?
É algo que não vai agradar a todos (eu sou um deles), mas atualmente são os tempos que vivemos e portanto, ou temos que nos adaptar, ou então esquecer e seguir em frente!