Inspecções de motociclos de cilindrada superior a 250cc avançam em 2016?

(13-01-2018 às 16:14)luisnogueira Escreveu:  
(13-01-2018 às 16:03)YontikoBT Escreveu:  É isso... eu vivo a cerca de 8 Km do local de trabalho e, quando estou a entrar ás 7 da manhã, o rapaz que está lá de serviço ouve-me a sair de casa... como é, vou ter que mudar de escapes todos os anos, apesar de terem o E gravado? E, se me quiserem chumbar a moto por os espelhos e os piscas, que cumprem perfeitamente com a sua função, não terem o E gravado justificam o chumbo por não serem homologados e chumbam também pelo escape, apesar de ser homologado?

Não se apressem que o que falta é precisamente a portaria que regulamente o que é inspeccionado e como!

Já agora, quanto ao escape... o problema não é tanto o ser ou não homologado! Mas se é dos que faz um cagaçal do caraças, com dB acima daquilo que está estipulado no DU da mota, já foste!

Correcto, ser ou não homologado não é importante, desde que ele cumpra com a sua função ( neste caso, o abafo do ruido ). Neste caso, ser homologado ou não ser, é irrelevante. No caso dos piscas: eles estão lá, são laranjas e piscam. No caso dos espelhos, eles estão lá, são reflectivos e refletem. Mas, nos dois casos, e apesar de cumprirem com a sua função perfeitamente, não são homologados... o que dará, á partida, chumbo do veiculo...
É este tipo de incoerência que me é difícil de engolir.
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(13-01-2018 às 16:36)YontikoBT Escreveu:  
(13-01-2018 às 16:14)luisnogueira Escreveu:  
(13-01-2018 às 16:03)YontikoBT Escreveu:  É isso... eu vivo a cerca de 8 Km do local de trabalho e, quando estou a entrar ás 7 da manhã, o rapaz que está lá de serviço ouve-me a sair de casa... como é, vou ter que mudar de escapes todos os anos, apesar de terem o E gravado? E, se me quiserem chumbar a moto por os espelhos e os piscas, que cumprem perfeitamente com a sua função, não terem o E gravado justificam o chumbo por não serem homologados e chumbam também pelo escape, apesar de ser homologado?

Não se apressem que o que falta é precisamente a portaria que regulamente o que é inspeccionado e como!

Já agora, quanto ao escape... o problema não é tanto o ser ou não homologado! Mas se é dos que faz um cagaçal do caraças, com dB acima daquilo que está estipulado no DU da mota, já foste!

Correcto, ser ou não homologado não é importante, desde que ele cumpra com a sua função ( neste caso, o abafo do ruido ). Neste caso, ser homologado ou não ser, é irrelevante. No caso dos piscas: eles estão lá, são laranjas e piscam. No caso dos espelhos, eles estão lá, são reflectivos e refletem. Mas, nos dois casos, e apesar de cumprirem com a sua função perfeitamente, não são homologados... o que dará, á partida, chumbo do veiculo...
É este tipo de incoerência que me é difícil de engolir.


Estes limites de velocidade para 30km são uma anedota, qualquer dia mais vale ir a pé para trabalho que chego mais rápido, por cá já temos algumas estradas a 30km e com grandes lombas é a nova moda, parece que andamos a pisar ovos até a nossa "via rápida" o limite era 100km fizeram um estudo que custou uma fortuna e chegaram à conclusão que tinham de baixar para 90/80/70 depende do troço que estamos a passar, porque havia muitos acidentes, ora bem os acidentes continuam e não é que agora querem outro estudo para rever os limites? É de rir, acho que os acidentes não se dão porque estamos a 100 ou a 50 mas sim pela própria condução de cada um, nem sempre somos prudentes. Com os peões é igual quantas vezes as pessoas atravessam as passadeiras sem olhar e já para não falar dos que nem na passadeira passam. Será sempre uma questão de muita controvérsia tal como as inspeções, com tanto estudo e novas regras só gostava que também tivessem a sensibilidade de dar condições a todos para circularmos em estradas decentes, sem buracos, sem tampas de esgoto a meio e sem tintas que são autêntico azeite, pagamos selos altos e depois é o que se vê.



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(13-01-2018 às 16:36)YontikoBT Escreveu:  
(13-01-2018 às 16:14)luisnogueira Escreveu:  
(13-01-2018 às 16:03)YontikoBT Escreveu:  É isso... eu vivo a cerca de 8 Km do local de trabalho e, quando estou a entrar ás 7 da manhã, o rapaz que está lá de serviço ouve-me a sair de casa... como é, vou ter que mudar de escapes todos os anos, apesar de terem o E gravado? E, se me quiserem chumbar a moto por os espelhos e os piscas, que cumprem perfeitamente com a sua função, não terem o E gravado justificam o chumbo por não serem homologados e chumbam também pelo escape, apesar de ser homologado?

Não se apressem que o que falta é precisamente a portaria que regulamente o que é inspeccionado e como!

Já agora, quanto ao escape... o problema não é tanto o ser ou não homologado! Mas se é dos que faz um cagaçal do caraças, com dB acima daquilo que está estipulado no DU da mota, já foste!

Correcto, ser ou não homologado não é importante, desde que ele cumpra com a sua função ( neste caso, o abafo do ruido ). Neste caso, ser homologado ou não ser, é irrelevante. No caso dos piscas: eles estão lá, são laranjas e piscam. No caso dos espelhos, eles estão lá, são reflectivos e refletem. Mas, nos dois casos, e apesar de cumprirem com a sua função perfeitamente, não são homologados... o que dará, á partida, chumbo do veiculo...
É este tipo de incoerência que me é difícil de engolir.

Para ser utilizado na Europa, e não só em Portugal, tem de estar homologado. Até pode fazer o seu trabalho e ser de qualidade, mas se não está homologado não pode ser usado e as pessoas sabem-no, por isso só os colocam porque querem, só tem mais é que assumir as consequências caso existam.

Se a regra faz sentido, isso é outra questão.

A minha máquina (e ex):
KTM 1290 SuperAdventure S
KTM 1290 Super Duke GT
Kawasaki Versys 1000
Yamaha FZS 600 Fazer

[Imagem: censorship2.jpg]
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Certíssimo, quando mudam os piscas, espelhos, ou seja lá o que for, fazem-no por questões estéticas ou funcionais. Nisso, de acordo. Mas e quem não teve escolha? A minha moto, quando a comprei, trazia 2 akras e os escapes de origem. Trazia também os espelhos e os piscas modificados e os de origem já tinham sido vendidos há muito. Ou seja, são diferentes, mais bonitos e mais práticos, alem de fazerem o que é suposto. E deveria ser apenas esse o aspecto a ter em conta: são ou não funcionais, cumprem ou não a sua função? É por terem um E gravado que são melhores que outros? Se não tiverem o tal E, já não piscam, ou não refletem imagens?

Depois apanham-se piscas sem o E a 40€ o par e piscas iguais com o E a 80€ o par. Coincidências? Ou o dono da fabrica dos piscas com o E gravado ( imitação de outras marcas conceituadas mas fabricados em Portugal ou Espanha ) fará parte de algum lobby?

É esperar para ver...
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(13-01-2018 às 18:22)YontikoBT Escreveu:  Certíssimo, quando mudam os piscas, espelhos, ou seja lá o que for, fazem-no por questões estéticas ou funcionais. Nisso, de acordo. Mas e quem não teve escolha? A minha moto, quando a comprei, trazia 2 akras e os escapes de origem. Trazia também os espelhos e os piscas modificados e os de origem já tinham sido vendidos há muito. Ou seja, são diferentes, mais bonitos e mais práticos, alem de fazerem o que é suposto. E deveria ser apenas esse o aspecto a ter em conta: são ou não funcionais, cumprem ou não a sua função? É por terem um E gravado que são melhores que outros? Se não tiverem o tal E, já não piscam, ou não refletem imagens?

Depois apanham-se piscas sem o E a 40€ o par e piscas iguais com o E a 80€ o par. Coincidências? Ou o dono da fabrica dos piscas com o E gravado ( imitação de outras marcas conceituadas mas fabricados em Portugal ou Espanha ) fará parte de algum lobby?

É esperar para ver...

Para ser certificado, como em tantas outras coisas tem que se pagar, logo o produto sai mais caro. Depois o serem iguais visualmente não quer dizer que tenham a mesma qualidade/materiais/cuidados de fabrico, etc.

Percebo que seja chato quando a mota que compramos usada trás alterações não homologadas, mas quando a compraste já sabias (até podias não saber, mas não deixas de sofrer as mesmas consequências), e até podem ser mais bonitos não duvido, mas não foram testados e receberam o seu "selo" de homologados, logo não são aceites.

Sendo vendidos em Portugal não deveria ser permitido (e acho que não é) vender sem estarem homologados, comprando em lojas online cada um tem de ter o cuidado de verificar se são ou não.

A minha máquina (e ex):
KTM 1290 SuperAdventure S
KTM 1290 Super Duke GT
Kawasaki Versys 1000
Yamaha FZS 600 Fazer

[Imagem: censorship2.jpg]
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Yonki pá!

Eu se não fosse feio era muito feio.

No entanto tenho que cumprir, igualmente como todos, as regras que são para todos.

Se os teus espelhos são melhores que os de origem pá, primeiro pões os de origem e depois sempre podes processar, por danos e prejuízos a Yamaha Motor de Portugal!

Quando compraste o instrumento musical devias ver primeiro se ele estava afinado para tocar a música de agrado com os ouvidos de todos.
Se desafina sujeitaste a levar com a batuta nos nós dos dedos.

Se cada pyanista fizesse o que lhe apetecesse para remediar o péssimo gosto na escolha do seu instrumento viviríamos num mundo cheio de coisas esquesitas a tocar por aí, com todos os risco que isso tem para a segurança (auditiva e não só) de todos!

I just don't run with the crowd!

www.loneriderendlessroad.com
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(13-01-2018 às 18:29)michelfpinto Escreveu:  
(13-01-2018 às 18:22)YontikoBT Escreveu:  Certíssimo, quando mudam os piscas, espelhos, ou seja lá o que for, fazem-no por questões estéticas ou funcionais. Nisso, de acordo. Mas e quem não teve escolha? A minha moto, quando a comprei, trazia 2 akras e os escapes de origem. Trazia também os espelhos e os piscas modificados e os de origem já tinham sido vendidos há muito. Ou seja, são diferentes, mais bonitos e mais práticos, alem de fazerem o que é suposto. E deveria ser apenas esse o aspecto a ter em conta: são ou não funcionais, cumprem ou não a sua função? É por terem um E gravado que são melhores que outros? Se não tiverem o tal E, já não piscam, ou não refletem imagens?

Depois apanham-se piscas sem o E a 40€ o par e piscas iguais com o E a 80€ o par. Coincidências? Ou o dono da fabrica dos piscas com o E gravado ( imitação de outras marcas conceituadas mas fabricados em Portugal ou Espanha ) fará parte de algum lobby?

É esperar para ver...

Para ser certificado, como em tantas outras coisas tem que se pagar, logo o produto sai mais caro. Depois o serem iguais visualmente não quer dizer que tenham a mesma qualidade/materiais/cuidados de fabrico, etc.

Percebo que seja chato quando a mota que compramos usada trás alterações não homologadas, mas quando a compraste já sabias (até podias não saber, mas não deixas de sofrer as mesmas consequências), e até podem ser mais bonitos não duvido, mas não foram testados e receberam o seu "selo" de homologados, logo não são aceites.

Sendo vendidos em Portugal não deveria ser permitido (e acho que não é) vender sem estarem homologados, comprando em lojas online cada um tem de ter o cuidado de verificar se são ou não.

(13-01-2018 às 21:50)LoneRider Escreveu:  Yonki pá!

Eu se não fosse feio era muito feio.

No entanto tenho que cumprir, igualmente como todos, as regras que são para todos.

Se os teus espelhos são melhores que os de origem pá, primeiro pões os de origem e depois sempre podes processar, por danos e prejuízos a Yamaha Motor de Portugal!

Quando compraste o instrumento musical devias ver primeiro se ele estava afinado para tocar a música de agrado com os ouvidos de todos.
Se desafina sujeitaste a levar com a batuta nos nós dos dedos.

Se cada pyanista fizesse o que lhe apetecesse para remediar o péssimo gosto na escolha do seu instrumento viviríamos num mundo cheio de coisas esquesitas a tocar por aí, com todos os risco que isso tem para a segurança (auditiva e não só) de todos!

Têm 500% de razão. Apenas estou a querer passar a mensagem do quão incoerentes são as leis em Portugal. Um escape pode ser homologado, e não passar na inspeção. O facto de ter lá o selo, ou gravado, da certificação europeia, não é garantia de que o mesmo não leve um tiro na inspeção porque, devido ao ronco, pode não cumprir com a sua função. Já os espelhos, piscas, parafusos ou anilhas, se tiverem E, passam, se não tiverem, não passam... independentemente de cumprirem ou não com a função para que foram construídos.

É claro que, se/quando chegar a altura de levar a cabra a fazer o exame, terei que ter tudo em conformidade. A isso não se pode fugir.
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(14-01-2018 às 13:45)YontikoBT Escreveu:  É claro que, se/quando chegar a altura de levar a cabra a fazer o exame, terei que ter tudo em conformidade. A isso não se pode fugir.

É um bocado por aí...  a velha máxima do "quem não deve, não teme".

Não sou a favor das IPO, mas no meu caso, sei como tenho a mota e como a mesma é mantida, pelo que as IPO não passarão apenas de mais um transtorno de tempo para lá ir e algum dinheiro gasto.

E depois temos o "mau" exemplo do que já acontece nos automóveis. Já não falando dos favorecimentos e aprovações pela porta do cavalo, há ainda a questão daqueles veículos com alterações que implicavam chumbo, que na véspera da IPO metem tudo nos conformes e depois de terem a ficha verde, voltam a montar ao acessórios e equipamentos ilegais, até ao ano seguinte.

Quem não quiser mesmo fazer IPO às suas motos, tem bom remédio.... andar sempre como motos com menos de 4 anos. E conheço alguns que de certeza nunca lá meterão os pés, por esse motivo (andarem sempre com motos novas... ou quase).

[Imagem: QKmafvp.png]
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(14-01-2018 às 14:14)carlos-kb Escreveu:  Quem não quiser mesmo fazer IPO às suas motos, tem bom remédio.... andar sempre como motos com menos de 4 anos. E conheço alguns que de certeza nunca lá meterão os pés, por esse motivo (andarem sempre com motos novas... ou quase).

Não tenho grande dúvida que a medida seguinte será aplicar IPO a TODOS os veículos, independentemente da idade.
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Epa agora acho que o financiamento select moto já pode encostar aos 96 meses, o que faz todo o sentido... afinal uma bmw é uma mota para a vida!


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