De vez em quando....



...elas aparecem!

http://www.andardemoto.pt/moto-news/35881-vins-motors-duecinquanta-two-stroke/?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=andar_de_moto_no_06_06_02_2018&utm_term=2018-02-06

50k?? 

Qualquer construtor, que faça motas à mão, praticaria preços semelhantes.
Não foi à muito que uma marca reputada lançou uma "réplica" da sua mota de competição por valores muito superiores argumentando precisamente o mesmo.
São motas construídas à mão.

Italiana... V2 two stroke... cara e artesanal.... lembra-me isto:



Aliás, foi esta mota que fez a Bimota definhar.

A Vdue definhou a Bimorta porque tentou fazer algo à 20 anos que hoje chama-se TPI lá para os lados de Mattighofen.
Talvez a tecnologia não tivesse suficientes recursos para se desenvolver correctamente, ou talvez, não fosse o momento (tecnologicamente falando) para avançar com tão anbicioso plano.
Como foi dito no artigo, está em processo de homologação Euros, que faz pensar em motores de Injecção Directa, tal como os TPI ou o da Vdue.

(06-02-2018 às 12:11)LoneRider Escreveu:  Talvez a tecnologia não tivesse suficientes recursos para se desenvolver correctamente, ou talvez, não fosse o momento (tecnologicamente falando) para avançar com tão anbicioso plano.

Ou um pouco de ambos...
A Bimota atirou-se à injecção directa quando a electrónica ainda estava no jurássico.

(A massificação dos EFI convencionais só ocorreu meia dúzia de anos depois e ainda assim nos primeiros tempos deu que falar...)

O facto da própria KTM tanto tempo depois, com acesso a mais recursos e tecnologia ter abandonado a injecção directa e criar o TPI ... demonstra que o caminho não seria por ali...
(um bom artigo sobre o tpi aqui)