(13-03-2018 às 09:30)vindaloo Escreveu:  Mas vivo com a ilusão de que um dia a ser preciso, tenho um rosto a quem me dirigir.

Era isso que queria reforçar. Desde então deixei-me de seguros "low cost" e tenho uma mediadora como deve ser, que já me ajudou em mais do que uma ocasião. Faz toda a diferença!

As vezes basta alguém a explicar e construir a proposta em conjunto, ou a contextualizar valores.

Se aderir a mais isto, tem direito a isto. A minha aconselhou-me por exemplo a não aderir a veículo substituição, pois as imposições e condições da seguradora inviabilizam 78% dos casos em que o contraente se aplica, e por aí fora, que já nos permite tomar uma decisão pelo menos mais informada.

Não quer dizer que se opte por ter tudo ou pelo mais caro, mas se calhar ajuda a evitar surpresas. E é bom saber o que se tem.

Eu pago muito mais do que pagam boa parte de vocês.
Exceptuando o seguro da Maria, entre Artax, Rupert e Dorothy tenho mais de 1000€ anuais, sendo que Dorothy leva mais de 600€ por causa de ser uma mota carenada, com a sigla R na nomenclatura, mais de 100cv e mais de 1000cc.
Mas claro, pago mais porque tenho o plafon máximo de assistência em viagem (do qual infelizmente já fiz uso) e tenho uma ferramenta que amplia a protecção de responsabilidade civil em situações excepcionais.
Por exemplo, uma criança que se queime no escape, posso activar o seguro para que nada lhe falte.

Falar com alguém é fundamental neste processo.

Os low cost por vezes são um erro. No meu caso no vitorino ficou-me cerca de 80€ mais barato que em qualquer outra companhia.

Foi me explicado tudo, fiz a proposta à medida e tenho sempre uma cara a quem me dirigir.

Para mim compensou.

(13-03-2018 às 12:13)LoneRider Escreveu:  Por exemplo, uma criança que se queime no escape, posso activar o seguro para que nada lhe falte.

Que fofo 

Também tens seguro para, caso atropeles um animal, sejam cobertos todos os custos das intervenções veterinárias e o da familia de acolhimento até ele estar completamente saudável?

Actualmente tenho no Seguros Continente. Tirando não furar mais pneus na vida, de resto não tenho tido problemas, mas felizmente não os tenho chateado muito. Para o futuro não sei se mantenho ou não pois não gostei da situação de furos terem um tecto máximo especificamente... Mas até ao final de Abril tenho tempo para pensar.

(13-03-2018 às 12:37)michelfpinto Escreveu:  ... Mas até ao final de Abril tenho tempo para pensar.

Não deixes para a última, que os últimos dias de Abril é má altura para se tratar de assuntos administrativos!

Isto dos seguros "by phone" é um pouco como as companhias de aviação "low cost"... opta-se porque é mais barato e rápido... até a coisa correr mal e um gajo ficar retido ou sem voo algures.

Mas situações caricatas ou inusitadas com seguradoras de "bandeira", também não faltam e não é preciso procurar muito para constatar isso.

O ideal mesmo é negociar um pack de seguros, que cubra as várias valências que necessitemos, com vista a conseguirem-se bons valores... e (para os devotos) rezar para que nunca se precise de accionar qualquer desses seguros... porque depois aí, é que a "porca torcerá o rabo".

(13-03-2018 às 12:13)LoneRider Escreveu:  Por exemplo, uma criança que se queime no escape, posso activar o seguro para que nada lhe falte.

Dizes tu. É só até isso acontecer e eles sacarem assim tipo por magia de uma alínea excepcional nunca antes vista para te dizer que foste enkavado novamente!   Nunca subestimes o poder de enkavadelas que eles "seguros" podem exercer sobre quem paga! 

Isso é mentira.... o escape de origem da VFR1200 tem uma cobertura de forma cónica em chapa inox, que funciona precisamente como protecção contra queimaduras.  Como o espaçamento entre o escape propriamente dito e essa "capa de inox" ainda é algum, ela aquece mas não ao ponto de provocar uma queimadura grave. Como tal, o gajo dos seguros está-te a comer por tenrinho, Lone... e a pagares uma cobertura de seguro que não necessitas!