En 2018, prohibido circular en moto sin guantes y cazadora
#21

Não deixou mas passou a existir menos e isso são factos consultáveis. Não quero com isto dizer que andar de luvas e casaco possa eventualmente reduzir mortes, até porque para a obrigatoriedade acontecer tem que haver fiscalização a sério e homologações a sério, quer nas luvas, quer nos casacos.
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#22

O que é certo é que a utilização de equipamentos de segurança passiva teve efeitos positivos notáveis na redução da gravidade dos acidentes. Dos meus estudos na altura, foi o fator que mais beneficiou a descida do número de mortos na estrada.
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#23

Vai dentro de encontro os principios da protecção civil: Prevenir, Atenuar, Socorrer e Proteger. Por esta ordem.
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#24

Querem reduzir a mortalidade? É fácil. É fazer como nos camiões.

Tacógrafo em todas as viaturas, e guarda de registos para posterior fiscalização.
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#25

(29-12-2017 às 15:32)nunomsp Escreveu:  Querem reduzir a mortalidade? É fácil. É fazer como nos camiões.

Tacógrafo em todas as viaturas, e guarda de registos para posterior fiscalização.

Outra boa ideia é a velha história das velocidades médias em circuitos portajados.

Também acho que podíamos pagar um pouco mais nos combustíveis, e subindo o preço, a malta não acelerava tanto.


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#26

(29-12-2017 às 15:37)vindaloo Escreveu:  
(29-12-2017 às 15:32)nunomsp Escreveu:  Querem reduzir a mortalidade? É fácil. É fazer como nos camiões.

Tacógrafo em todas as viaturas, e guarda de registos para posterior fiscalização.

Outra boa ideia é a velha história das velocidades médias em circuitos portajados.

Também acho que podíamos pagar um pouco mais nos combustíveis, e subindo o preço, a malta não acelerava tanto.

Percebo o teu tom irónico e também não é uma solução que me agrade, longe disso.

Mas se eliminares da equação o fator álcool e excesso de velocidade, o número de acidentes e vitimas mortais diminuía significativamente.

Não concordas?

Por ex.: dizem que o IP3 é uma estrada perigosa. Experimenta fazê-la à velocidade permitida em cada local e diz-me onde está o perigo.

Boas curvas! 
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#27

(29-12-2017 às 13:14)nunomsp Escreveu:  O que é "la cazadora" ?

Só me ocorre uma coisa. think

[Imagem: 32a4664e2dcf26d9d26298b4546b7464--sexy-w...-girls.jpg]

Se for obrigado a andar sempre com uma destas na moto, concordo plenamente.  devil devil
Quanto ao assunto em si, acho que sim, luvas, cazadora, casco, botas, impermeavel, couraça, armadura de ferro temperado, um cone de sinalização atrás e outro á frente da moto, batedores da gnr para todos, escolta do C.I. da psp, guarda-costas do presidente marcelo e, se não der muito trabalho, uma escavadora do batalhão de engenharia do exercito a abrir caminho para cada motard. 
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#28

Nuno pá....
É uma estrada que nunca foi limpa na sua vida.
De que serve ir a cumprir o limite de velocidade?

Aquele traçado antes de chegar a Penacova tem curvas que, em cada curva um erro de construção.
A estrada está engavetada num princípio, sem escapatorias, não drena correctamente, vais dizer que a culpa é do excesso de velocidade?

I just don't run with the crowd!

www.loneriderendlessroad.com
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#29

(29-12-2017 às 15:54)nunomsp Escreveu:  
(29-12-2017 às 15:37)vindaloo Escreveu:  
(29-12-2017 às 15:32)nunomsp Escreveu:  Querem reduzir a mortalidade? É fácil. É fazer como nos camiões.

Tacógrafo em todas as viaturas, e guarda de registos para posterior fiscalização.

Outra boa ideia é a velha história das velocidades médias em circuitos portajados.

Também acho que podíamos pagar um pouco mais nos combustíveis, e subindo o preço, a malta não acelerava tanto.

Percebo o teu tom irónico e também não é uma solução que me agrade, longe disso.

Mas se eliminares da equação o fator álcool e excesso de velocidade, o número de acidentes e vitimas mortais diminuía significativamente.

Não concordas?

Por ex.: dizem que o IP3 é uma estrada perigosa. Experimenta fazê-la à velocidade permitida em cada local e diz-me onde está o perigo.

Sinceramente? Álcool sim, excesso velocidade não.

No passado dia 25 fiz uma viagem (carro) até à zona das beiras. Ao ir pelo IC8 assustei-me com a quantidade manobras perigosas e mal sucedidas da rapaziada.

Em zonas de 2 faixas, vi a passarem 3 carros em simultâneo a , malta a borregar ultrapassagens.

O IC8 não tem faixas aceleração, vejo malta a meter-se sem sequer olhar numa via relativamente rápida e por aí fora.

Sinceramente grande maioria das asneiras vejo-as as serem cometidas por pessoal já com idade a mais, menos reflexos e (presumo) muito poucos km de estrada. É quem me incomoda mais na estrada, sinceramente.

E eu, não que seja melhor ou pior que os outros, mas devo ter rolado a perto de 190,200 com alguma naturalidade e defendo que não me coloquei a perigo a mim ou aos outros ocupantes do carro.

Para mim o IP3, se não tiver trânsito é estrada de ritmo corridinha. Não faço puto de ideia dos limites de velocidade.


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#30

(29-12-2017 às 16:08)vindaloo Escreveu:  
(29-12-2017 às 15:54)nunomsp Escreveu:  
(29-12-2017 às 15:37)vindaloo Escreveu:  Outra boa ideia é a velha história das velocidades médias em circuitos portajados.

Também acho que podíamos pagar um pouco mais nos combustíveis, e subindo o preço, a malta não acelerava tanto.

Percebo o teu tom irónico e também não é uma solução que me agrade, longe disso.

Mas se eliminares da equação o fator álcool e excesso de velocidade, o número de acidentes e vitimas mortais diminuía significativamente.

Não concordas?

Por ex.: dizem que o IP3 é uma estrada perigosa. Experimenta fazê-la à velocidade permitida em cada local e diz-me onde está o perigo.

Sinceramente? Álcool sim, excesso velocidade não.

No passado dia 25 fiz uma viagem (carro) até à zona das beiras. Ao ir pelo IC8 assustei-me com a quantidade manobras perigosas e mal sucedidas da rapaziada.

Em zonas de 2 faixas, vi a passarem 3 carros em simultâneo a , malta a borregar ultrapassagens.

O IC8 não tem faixas aceleração, vejo malta a meter-se sem sequer olhar numa via relativamente rápida e por aí fora.

Sinceramente grande maioria das asneiras vejo-as as serem cometidas por pessoal já com idade a mais, menos reflexos e (presumo) muito poucos km de estrada. É quem me incomoda mais na estrada, sinceramente.

E eu, não que seja melhor ou pior que os outros, mas devo ter rolado a perto de 190,200 com alguma naturalidade e defendo que não me coloquei a perigo a mim ou aos outros ocupantes do carro.

Para mim o IP3, se não tiver trânsito é estrada de ritmo corridinha. Não faço puto de ideia dos limites de velocidade.

A questão é que quanto maior a velocidade, piores são as consequências em caso de erro. (Quer este seja teu ou de outro condutor).

Boas curvas! 
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