(29-12-2017 às 15:54)nunomsp Escreveu: (29-12-2017 às 15:37)vindaloo Escreveu: (29-12-2017 às 15:32)nunomsp Escreveu: Querem reduzir a mortalidade? É fácil. É fazer como nos camiões.
Tacógrafo em todas as viaturas, e guarda de registos para posterior fiscalização.
Outra boa ideia é a velha história das velocidades médias em circuitos portajados.
Também acho que podíamos pagar um pouco mais nos combustíveis, e subindo o preço, a malta não acelerava tanto.
Percebo o teu tom irónico e também não é uma solução que me agrade, longe disso.
Mas se eliminares da equação o fator álcool e excesso de velocidade, o número de acidentes e vitimas mortais diminuía significativamente.
Não concordas?
Por ex.: dizem que o IP3 é uma estrada perigosa. Experimenta fazê-la à velocidade permitida em cada local e diz-me onde está o perigo.
Sinceramente? Álcool sim, excesso velocidade não.
No passado dia 25 fiz uma viagem (carro) até à zona das beiras. Ao ir pelo IC8 assustei-me com a quantidade manobras perigosas e mal sucedidas da rapaziada.
Em zonas de 2 faixas, vi a passarem 3 carros em simultâneo a , malta a borregar ultrapassagens.
O IC8 não tem faixas aceleração, vejo malta a meter-se sem sequer olhar numa via relativamente rápida e por aí fora.
Sinceramente grande maioria das asneiras vejo-as as serem cometidas por pessoal já com idade a mais, menos reflexos e (presumo) muito poucos km de estrada. É quem me incomoda mais na estrada, sinceramente.
E eu, não que seja melhor ou pior que os outros, mas devo ter rolado a perto de 190,200 com alguma naturalidade e defendo que não me coloquei a perigo a mim ou aos outros ocupantes do carro.
Para mim o IP3, se não tiver trânsito é estrada de ritmo corridinha. Não faço puto de ideia dos limites de velocidade.