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Carteira magnética? Essa ainda não tinha visto. Já me aconteceu foi um saco de depósito magnético descolar na autoestrada, mas felizmente ficou entalado entre o depósito e a minha barriga. Bastou encostar e voltar a colocá-lo no sítio, desta vez com mais cuidado.
(18-08-2015 às 14:17)7pires Escreveu: atão mas com equipamento completo, acontece alguma coisa se cair?
tinha a noção que não
Claro que não. Levantas-te, colas o pisca da mota, dás um jeitinho na manete e segues viagem.
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Boas;
Ao ler pela primeira vez o primeiro post, fiquei assustado.
Vá lá que foi apenas uma carteira e ainda a conseguiste recuperar, principalmente o conteúdo.
O equipamento é fundamental, mas muitas vezes negligenciado. Contra mim falo, que de vez em quando baldo-me à grande para ele.
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super homem anda sempre a abrir sem proteções, farta-se de cair está sempre pronto para a proxima
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Mesmo? Então e se caísse do cavalo?
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(18-08-2015 às 23:43)dt_50r_sm Escreveu: Mesmo? Então e se caísse do cavalo?
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Muito provavelmente ainda andavam por lá a apanhar-me os pedaços de carne.
Sou sobrevivente de uma queda a mais de 140km/h e o tempo que passa desde que tocas o chão até que te paras é uma eternidade.
O único que podes desejar é não ter impactos em nenhum rail ou poste que te parta em pedaços.
E só isso!
Porque a carne (naquele caso não levava protecções) , a carne o asfalto trata de a comer....
Tive queimaduras nos joelhos, tornozelos e nós dos dedos das mãos que demoraram semenas e meses a recuperar.
Curiosamente, nunca parti um osso nas inúmeras quedas que dei.
Como o PSantos disse (e bem dito) , é preciso ser consciente dos riscos que se correm.
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Até me arrepiei a ler este último post.
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tudo questão de sorte, ou não
momento errado a hora errada, acontece
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Tudo questão de sorte...
Isto aqui às vezes é bem cómico.
Existe uma coisa que se chama tentar a sorte e muitos fazem-no, eu não sou diferente.
O pessoal confunde os limites de velocidade numa estrada com os seu próprios limites ao ir até certa velocidade, se eu conseguir ir até velocidade X sem cair do cavalo está tudo bem, se cair e me foder todo a culpa não é minha porque eu estou habituado e ir até essa velocidade X e não costuma acontecer nada... se acontecer foram os deuses, o meio psi no pneu, o cartaz da boazona à beira da estrada ou os outros utentes da via...
Acontece...
Às vezes o pessoal racionaliza e discute tanto que julga que atinge aquele grau de iluminação e esclarecimento ao alcance de muitos poucos, parece que isso cria uma capa de invulnerabilidade.
Adoro sazonais, aqueles que normalmente andam de carro mas que quando passam para a moto esquecem as regras todas e vão para a estrada descomprimir de terem andado largos meses enjaulados.
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(19-08-2015 às 05:05)LoneRider Escreveu: (18-08-2015 às 23:43)dt_50r_sm Escreveu: Mesmo? Então e se caísse do cavalo?
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Muito provavelmente ainda andavam por lá a apanhar-me os pedaços de carne.
Sou sobrevivente de uma queda a mais de 140km/h e o tempo que passa desde que tocas o chão até que te paras é uma eternidade.
O único que podes desejar é não ter impactos em nenhum rail ou poste que te parta em pedaços.
E só isso!
Porque a carne (naquele caso não levava protecções) , a carne o asfalto trata de a comer....
Tive queimaduras nos joelhos, tornozelos e nós dos dedos das mãos que demoraram semenas e meses a recuperar.
Curiosamente, nunca parti um osso nas inúmeras quedas que dei.
Como o PSantos disse (e bem dito) , é preciso ser consciente dos riscos que se correm.
eu tive um acidente onde me bateram indo eu a uns 80km/h... posso dizer que fui hospede do hospital de Vila Franca de Xira durante 5 meses... mais para o fim tinha umas precárias ao fim de semana para ir a casa, mas na segunda lá estava a dar entrada novamente no Hospital e lá ficava... mesmo depois de ter tido alta hospitalar... e ser tratado em ambulatório... tinha de lá ir todos os dias durante mais 5 meses... levar os apertões da praxe(fisioterapia)... e ia a 80km/h... nem imagino se tivesse acontecido o que aconteceu e fosse a 120km/h... e fiquei com muitas marcas que nunca mais me livro delas... e cada vez que me sento numa moto, lembro-me sempre do que me aconteceu há 19 anos atrás... pois tenho de dobrar o joelho... e ele avisa-me sempre... tem cuidado... e eu respondo-lhe... confia em mim... faz o teu papel que eu faço o meu... e devagar...