31-10-2019 às 05:23
E o Félix volta, por fim aos quotes fofinhos!
Sim, convém amortecer a entrega de potência com as intrusões da electrónica, não por uma questão de masculinidade, mas sim é como bem disseste, para que ladre antes de morder.
E isso não é ser user friendly?
Fizeste mensao à capacidade de desenvolver a ciclistica tornando as motos muito mais estáveis e eficientes, o que, inevitavelmente as tornou user friendly. Umas mais que outras é certo, mas o objectivo é sempre o mesmo.
Dentro do âmbito, serem utilizáveis pelo comum mortal, independentemente da sua masculinidade.
Mas, para que tu percebas onde quero chegar, vamos regredir a primeira metade dos 80,onde motos como a CBX1000 e GPZ 900 não só não eram motas para qualquer um mas também, para quem as sabia conduzir, com o seu peso pluma, binário e elasticidade a rodos, e um centro de gravidade ao mesmo nível que as tuas amígdalas.
E as fumarentas, motores de 350,500 e 750 montados em duplos berços simples, com suspensões sem afinação e tão suaves que faziam corar qualquer pudim flã actual.
Eram motos que não tinham os números de hoje, mas que poucos souberam conduzir de forma eficiente e segura, talvez porque lhe faltasse esse refinamento que inevitavelmente as derivava em serem user friendly, não achas?
É óbvio que, na actualidade, as RR são distintas nas suas características e comportamentos, mas em msior ou menor medida, todas elas têm que ser utilizáveis e como tal, a medida das suas especificações, cada uma tem que contrapor em proporcionalidade o user friendly.
Felizmente, já não se fazem motos como nos 80,onde o user friendly era uma miragem.
Sim, convém amortecer a entrega de potência com as intrusões da electrónica, não por uma questão de masculinidade, mas sim é como bem disseste, para que ladre antes de morder.
E isso não é ser user friendly?
Fizeste mensao à capacidade de desenvolver a ciclistica tornando as motos muito mais estáveis e eficientes, o que, inevitavelmente as tornou user friendly. Umas mais que outras é certo, mas o objectivo é sempre o mesmo.
Dentro do âmbito, serem utilizáveis pelo comum mortal, independentemente da sua masculinidade.
Mas, para que tu percebas onde quero chegar, vamos regredir a primeira metade dos 80,onde motos como a CBX1000 e GPZ 900 não só não eram motas para qualquer um mas também, para quem as sabia conduzir, com o seu peso pluma, binário e elasticidade a rodos, e um centro de gravidade ao mesmo nível que as tuas amígdalas.
E as fumarentas, motores de 350,500 e 750 montados em duplos berços simples, com suspensões sem afinação e tão suaves que faziam corar qualquer pudim flã actual.
Eram motos que não tinham os números de hoje, mas que poucos souberam conduzir de forma eficiente e segura, talvez porque lhe faltasse esse refinamento que inevitavelmente as derivava em serem user friendly, não achas?
É óbvio que, na actualidade, as RR são distintas nas suas características e comportamentos, mas em msior ou menor medida, todas elas têm que ser utilizáveis e como tal, a medida das suas especificações, cada uma tem que contrapor em proporcionalidade o user friendly.
Felizmente, já não se fazem motos como nos 80,onde o user friendly era uma miragem.