24-10-2020 às 16:56
Dizer-se que a Himalayan era boa se fosse igual a uma GS, é estar a querer normalizar um segmento sem respeitar aqueles que não procuram o mesmo que a maioria. Há que respeitar que nem para todos uma GS pode ser a última coca-cola do deserto.
A Himalayan é uma mota despretensiosa. A qualidade é o que é (deixei de ler notícias de quadros partidos, pelo que acredito possa ter melhorado nos últimos tempos... ), com as suas qualidades e os seus defeitos, mas sobretudo está alinhada (ou até acima do expectável) em relação ao preço que custa. Por outro lado a GS não é necessariamente a mota ideal para todo o tipo de passeios "aventura", e muito menos para todo o tipo de "motociclistas". Tenho para mim que será muito mais doloroso numa viagem longa levantar uma GS 500 vezes do chão, do que uma Himalayan, por exemplo.
Recomendo a leitura de um artigo de um motociclista que já anda há uns anos neste mundo e já teve (e tem) várias motas, de diferentes estilos, onde relata a sua mais recente aventura de 3500 milhas numa RE.
Deixo aqui um "teaser" e o link para o artigo completo, a quem interessar ler.
Fonte: Cycleworld
A Himalayan é uma mota despretensiosa. A qualidade é o que é (deixei de ler notícias de quadros partidos, pelo que acredito possa ter melhorado nos últimos tempos... ), com as suas qualidades e os seus defeitos, mas sobretudo está alinhada (ou até acima do expectável) em relação ao preço que custa. Por outro lado a GS não é necessariamente a mota ideal para todo o tipo de passeios "aventura", e muito menos para todo o tipo de "motociclistas". Tenho para mim que será muito mais doloroso numa viagem longa levantar uma GS 500 vezes do chão, do que uma Himalayan, por exemplo.
Recomendo a leitura de um artigo de um motociclista que já anda há uns anos neste mundo e já teve (e tem) várias motas, de diferentes estilos, onde relata a sua mais recente aventura de 3500 milhas numa RE.
Deixo aqui um "teaser" e o link para o artigo completo, a quem interessar ler.
Citar:If somebody had told me 10 years ago, when I was doing trackdays on a Ducati 996 and tearing around the backcountry on a KTM 525, that I’d end up spending almost an entire riding season seated quite happily behind the handlebars of a 24 hp, 411cc, $4,700 adventure-touring bike made in India—leaving the other bikes in my small stable almost unridden—I might have been quite puzzled. Editor Mark Hoyer certainly was, as were several of my riding buddies. So, perhaps some explanation is due.
It all started with Alaska.
(...)
Fonte: Cycleworld