13-08-2018 às 20:49
Z750 - 2007
O ponto mais fraco praticamente desde nova, para mim sempre foram os travões.
Sempre senti falta de potencia e doseabilidade e nunca entendi bem porque. Vou-vos contar a 'epopeia' da minha guerra com este assunto.
A mota vem equipada com 2 discos de 300mm, pincas de 2 pistoes na frente e bomba da nissin. E o convencional disco 250mm traseiro de pinça simples.
Nao que para os parâmetros de hoje em dia seja um bom setup, mas face a concorrência da epoca teoricamente ate seria um pouco superior, algo que na pratica nunca achei que acontecesse, sempre que fazia um swing com alguem com uma mota idêntica.
Sem resultados com as pastilhas OEM, passei para a EBC e o resultado foi desastroso. Alem de me terem comido imenso disco e deixado pior que roxo, tinham um comportamento super instável apos 2 ou 3 apertos.
Convencido que o problema ainda podiam ser as pastilhas passei para a SBS (gama LS) e o comportamento a frio piorou um nadinha, mas quando eram precisas a mota ja abrandava mais. Um comportamento mais estável naqueles apertos de a curva se aproximar demasiado desproporcionada a velocidade...
Continuava a achar que apesar de tudo, a mota ainda nao era doseavel e cada jogo de pastilhas acabava com desgaste disforme (sempre o barulho de ir a rocar no disco) e resolvi percorrer o caminho das pedras:
Malha de aco, discos novos e bombas novas. Tudo de origem. Uma intervencao que nao ficou tao barata assim, e que ainda assim... nao fez milagres! Melhorou imenso atrás, mas a frente nunca ficou dócil.
Ja mais recentemente, dei a guerra como perdida e com relativamente poucos km, um dos pistons na frente... cansou-se. Novamente o roca roca e de pastilhas limpas. Agravando-se a partir de meia duzia de km rolados, com o aquecimento do sistema.
Sempre a trocar o óleo muito frequentemente.
Mais recentemente e a meio de uma viagem, partiu o apoio da pinça. Meio perigoso ate. Felizmente reparei numa fissura durante a hora de almoço com ela parada.
Mas chegar a casa sem travões nao foi inedito ao longo da vida da mota e da minha convivência com ela.
Na 2a edicao da RIM e saindo de casa com um jogo pastilhas a frente com aprox. 5000km e menos que isso atrás, tambem derreti para la de la dos avisadores os travoes na frente e cheguei a casa mais uma vez a 'por o pe no chao'.
Em muitos km (bues mm) nunca me deu dissabores nenhuns para alem desta merda. Nem motor, nem parafusos desapertados, nem faiscas com componentes electricos... nada.
O ponto mais fraco praticamente desde nova, para mim sempre foram os travões.
Sempre senti falta de potencia e doseabilidade e nunca entendi bem porque. Vou-vos contar a 'epopeia' da minha guerra com este assunto.
A mota vem equipada com 2 discos de 300mm, pincas de 2 pistoes na frente e bomba da nissin. E o convencional disco 250mm traseiro de pinça simples.
Nao que para os parâmetros de hoje em dia seja um bom setup, mas face a concorrência da epoca teoricamente ate seria um pouco superior, algo que na pratica nunca achei que acontecesse, sempre que fazia um swing com alguem com uma mota idêntica.
Sem resultados com as pastilhas OEM, passei para a EBC e o resultado foi desastroso. Alem de me terem comido imenso disco e deixado pior que roxo, tinham um comportamento super instável apos 2 ou 3 apertos.
Convencido que o problema ainda podiam ser as pastilhas passei para a SBS (gama LS) e o comportamento a frio piorou um nadinha, mas quando eram precisas a mota ja abrandava mais. Um comportamento mais estável naqueles apertos de a curva se aproximar demasiado desproporcionada a velocidade...
Continuava a achar que apesar de tudo, a mota ainda nao era doseavel e cada jogo de pastilhas acabava com desgaste disforme (sempre o barulho de ir a rocar no disco) e resolvi percorrer o caminho das pedras:
Malha de aco, discos novos e bombas novas. Tudo de origem. Uma intervencao que nao ficou tao barata assim, e que ainda assim... nao fez milagres! Melhorou imenso atrás, mas a frente nunca ficou dócil.
Ja mais recentemente, dei a guerra como perdida e com relativamente poucos km, um dos pistons na frente... cansou-se. Novamente o roca roca e de pastilhas limpas. Agravando-se a partir de meia duzia de km rolados, com o aquecimento do sistema.
Sempre a trocar o óleo muito frequentemente.
Mais recentemente e a meio de uma viagem, partiu o apoio da pinça. Meio perigoso ate. Felizmente reparei numa fissura durante a hora de almoço com ela parada.
Mas chegar a casa sem travões nao foi inedito ao longo da vida da mota e da minha convivência com ela.
Na 2a edicao da RIM e saindo de casa com um jogo pastilhas a frente com aprox. 5000km e menos que isso atrás, tambem derreti para la de la dos avisadores os travoes na frente e cheguei a casa mais uma vez a 'por o pe no chao'.
Em muitos km (bues mm) nunca me deu dissabores nenhuns para alem desta merda. Nem motor, nem parafusos desapertados, nem faiscas com componentes electricos... nada.