02-03-2019 às 19:40
(02-03-2019 às 11:42)LoneRider Escreveu: O caso do vaso de expansão não é propriamente grave, uma vez que no caso de queda, se este se rompe, só se vai perder o excesso de líquido existente no sistema de refrigeração.
É bem pior romper o depósito de gasolina.
O posicionamento desse componente nem é mau de todo, está protegido pela protecção de Carter e preveligia a acessibilidade mecânica.
Isso das letras é raia miúda.
Não sei se já viste esse detalhe da colocação do vaso expansor do circuito de refrigeração? Mas olha que salta à vista quando se vê a mota ao vivo (tanto que tirei a foto precisamente por isso)... e embora até pela foto o pareça, está bastante mais acima da protecção do cárter e desprotegido frontal e lateralmente... e para além disso "saliente". Ainda assim, questiono se não haveria outro local menos exposto para o colocar?
A questão do lettering não interfere em nada, como é lógico... mas com tanto (alegado) cuidado em outros componentes, o aplicar autocolantes às 3 pancadas, na tampa, é incongruente com esse ideal qualitativo... e deixa que pensar, se esse pequeno "desleixo construtivo" não poderá também ser extensível a outros componentes.
Ainda assim, sou dos primeiros defensores da nossa única marca de motos actual. É um enaltecimento ver que, apesar das dificuldades, com uma concorrência arrasadora e ainda com uma produção muito contida, a AJP vive, respira e mantém-se. Vale pelo grosso da produção ser para exportação, aonde a marca nacional é mais bem vista e apreciada, do que cá.
Desde o seu primeiro modelo, a AJP Ariana 125, com motor Casal, que vi ao vivo pela primeira vez, algures por 1993, que congratulo o empenho e persistência dos irmãos Pinto em manter viva e acesa a única chama das motos Made in Portugal.