08-02-2018 às 16:53
Eu tenho uma mota com bué km e quase nunca fiz as revisões na quilometragem referenciada.
O óleo, um 15-40 por norma andava sempre 8000km, quando a referência eram 6000km.
O filtro de óleo chegou à fazer, a pala disto 16000 km (as vezes mais), mudei velas 4 ou 5 vezes (não me lembro bem), nunca lhe mudei a embraiagem e, se houve coisa em que fui mais ou menos rigoroso foi no comando da distribuição que caía, mais ou menos a cada 70000km pelas razões óbvias.
Só a fino válvulas as vezes que lhe abri a cabeça para mudar a corrente de distribuição (comando da distribuição).
Nunca lhe pus uma pastilha nova nas válvulas, a compressão está dentro das tolerâncias, o motor tem um consumo residual de óleo, nunca lhe mudei a embraiagem e tem agora mais de 149800km.
Tenho, como é sabido, outras motas, com intervalos de 12000km, que a meu ver, requerem mais cuidados noutros aspectos, pois 12000km no meio do monte é muito km sem limpar o filtro de ar ou verificar as folgas no sistema progressivo da suspensa traseira. Tudo isto, claro, fruto do uso que lhe dou.
A Dorothy por exemplo, dou-lhe mais atenção ao filtro de ar, que o sopro com ar comprimido a cada 4000/5000km por niquice minha, porque entendo que um filtro de ar obstruido aumenta significativamente o consumo.
Mudar o óleo!?
Mudo a cada 12000 o 5w40 que a marca recomenda com API SJ (se não me engano).
Por norma geral não vejo necessidade de intervenções preventivas, e quanto mais recente for a mota menos ainda.
A meu ver, as intervenções preventivas, devem centrar-se no corpo da mota, cuidados com suspensões, sistema eléctrico (instalação), casquilhos, rolamentos, carenagens, etc etc. Aquí sim!
Quanto mais velha for a mota maior a necessidade de prevenir os problemas próprios da Idade.
A Maria hiberna pela primeira vez precisamente por querer poupa-la do sal do Inverno que tem os efeitos corrosivos que se sabe.
Para tudo isto convém ter critério, conhecer muito bem as suas motas, estudar sobre elas, mas sobretudo, andar nelas para melhor as conhecer.
Se me querer ser superior sobre ninguém, a tudo isso junto o facto de ser eu que faço a maior parte das operações nas minhas motas, o que me permite conhecê-las como ninguém, saber o que se deve fazer na próxima visita ao mecânico e, acima de tudo, sei sempre como é o seu estado de saúde.
O óleo, um 15-40 por norma andava sempre 8000km, quando a referência eram 6000km.
O filtro de óleo chegou à fazer, a pala disto 16000 km (as vezes mais), mudei velas 4 ou 5 vezes (não me lembro bem), nunca lhe mudei a embraiagem e, se houve coisa em que fui mais ou menos rigoroso foi no comando da distribuição que caía, mais ou menos a cada 70000km pelas razões óbvias.
Só a fino válvulas as vezes que lhe abri a cabeça para mudar a corrente de distribuição (comando da distribuição).
Nunca lhe pus uma pastilha nova nas válvulas, a compressão está dentro das tolerâncias, o motor tem um consumo residual de óleo, nunca lhe mudei a embraiagem e tem agora mais de 149800km.
Tenho, como é sabido, outras motas, com intervalos de 12000km, que a meu ver, requerem mais cuidados noutros aspectos, pois 12000km no meio do monte é muito km sem limpar o filtro de ar ou verificar as folgas no sistema progressivo da suspensa traseira. Tudo isto, claro, fruto do uso que lhe dou.
A Dorothy por exemplo, dou-lhe mais atenção ao filtro de ar, que o sopro com ar comprimido a cada 4000/5000km por niquice minha, porque entendo que um filtro de ar obstruido aumenta significativamente o consumo.
Mudar o óleo!?
Mudo a cada 12000 o 5w40 que a marca recomenda com API SJ (se não me engano).
Por norma geral não vejo necessidade de intervenções preventivas, e quanto mais recente for a mota menos ainda.
A meu ver, as intervenções preventivas, devem centrar-se no corpo da mota, cuidados com suspensões, sistema eléctrico (instalação), casquilhos, rolamentos, carenagens, etc etc. Aquí sim!
Quanto mais velha for a mota maior a necessidade de prevenir os problemas próprios da Idade.
A Maria hiberna pela primeira vez precisamente por querer poupa-la do sal do Inverno que tem os efeitos corrosivos que se sabe.
Para tudo isto convém ter critério, conhecer muito bem as suas motas, estudar sobre elas, mas sobretudo, andar nelas para melhor as conhecer.
Se me querer ser superior sobre ninguém, a tudo isso junto o facto de ser eu que faço a maior parte das operações nas minhas motas, o que me permite conhecê-las como ninguém, saber o que se deve fazer na próxima visita ao mecânico e, acima de tudo, sei sempre como é o seu estado de saúde.