(29-07-2016 às 15:50)carlos-kb Escreveu: Por exemplo, um veículo com 2 anos de garantia do fabricante, deixa de ser "semi-novo" no dia em quem completa 2 anos de matricula, mas por seu lado, um que tenha 5 anos de garantia do construtor, apenas deixa de o ser quando completa 5 anos?
Exacto. Nada de dúbio nisso.
Antigamente aplicava-se sobretudo ás viaturas de serviço, vendidas pelo proprio agente da marca.
Agora aplica-se a tudo porque a "acção ludibriosa de marketing de vendas" pelos vistos funciona.
(29-07-2016 às 15:50)carlos-kb Escreveu: ...independentemente que a mesma seja salvaguardada pela aplicação de contratos de extensão de garantia adquiridos ou um pack de seguros de garantia, suportados normalmente por uma companhia de seguros.
Isso já é entrar nas especificidades excepcionais da excepção específica...
Mas se materializar vendas é porque a tanga funcionou.
Sei de malta que ocasionamente coloca a sua moto pessoal banal e corriqueira que utiliza no dia-a-dia nos classificados a um preço estúpido...
Não porque a queiram vender. Mas porque acham que há sempre um otário que pode estar disposto a aceitar o negócio.
E se a venderem pelo que pedem ou pouco menos... já estão ganhar!
(29-07-2016 às 15:50)carlos-kb Escreveu: Ou ainda pela especulação.... um bom exemplo são os casos das séries especiais ou comemorativas, que normalmente são em quase tudo iguais às versões comerciais que lhes deram origem, mas porque têm algum(uns) simples detalhes(s) alusivo(s) à efeméride (logotipo, autocolante, pintura especial, etc.), um nº referente a uma serie limitada e algum(ns) acessório(s) diferenciador(es), são logo alvo de sobre-valorização no mercado.
Não deixa de ser um potencial motivo de valorização.
Ou "acção ludibriosa de marketing de vendas".
Mas no final, é a ancestral lei da oferta e procura que prevalece.