30-11-2015 às 10:50
Hoje de manhã, lá vinha eu (e mais meio mundo motociclistico 
) a passar entre os carros na 2ª circular, no sentido IC19/A1 quando, já perto da saída do Campo Grande, oiço um "estoiro" mesmo atrás de mim e vejo a Z750 prateada que me seguia a ir pelo chão fora. Encostei e lá fui ter com ele. Eu e o condutor do jipe em que ele bateu ajudámo-lo e percebemos que ele estava bem, apenas com uns cortes numa das mãos devido a alguns cacos do farolim traseiro do jipe que se partiram e penetraram a luva. 
Mas sair dali sem nada de especial e sem sequer uma queimadura, para quem ia com calças de fato, até já foi, no meio daquilo, bem bom. Eu e o condutor do jipe pusemos a mota de pé e, enquanto o condutor da mota fez sinais para parar o trânsito, empurramos a mota para a berma. Depois, voltei a perguntar se ele estava bem, para ter cuidado, se não sentia nada no pescoço, joelhos, etc, se tinha bateria no telemóvel para ligar a alguém. Como ele estava OK, fora o corte na mão e os danos na Z750, lá me fui embora, enquanto ele o condutor do jipe se entendiam quanto aos danos. Devo dizer que o condutor do jipe foi um tipo super calmo e bem educado, estando sempre bem mais preocupado com o motociclista do que com os danos no jipe. 
Não sei o que o levou a bater no carro, se algum descuido, se o carro se teria mexido para o lado, mas tenham muito cuidado no filtering. Não facilitem, que todo o cuidado é pouco.
) a passar entre os carros na 2ª circular, no sentido IC19/A1 quando, já perto da saída do Campo Grande, oiço um "estoiro" mesmo atrás de mim e vejo a Z750 prateada que me seguia a ir pelo chão fora. Encostei e lá fui ter com ele. Eu e o condutor do jipe em que ele bateu ajudámo-lo e percebemos que ele estava bem, apenas com uns cortes numa das mãos devido a alguns cacos do farolim traseiro do jipe que se partiram e penetraram a luva. Mas sair dali sem nada de especial e sem sequer uma queimadura, para quem ia com calças de fato, até já foi, no meio daquilo, bem bom. Eu e o condutor do jipe pusemos a mota de pé e, enquanto o condutor da mota fez sinais para parar o trânsito, empurramos a mota para a berma. Depois, voltei a perguntar se ele estava bem, para ter cuidado, se não sentia nada no pescoço, joelhos, etc, se tinha bateria no telemóvel para ligar a alguém. Como ele estava OK, fora o corte na mão e os danos na Z750, lá me fui embora, enquanto ele o condutor do jipe se entendiam quanto aos danos. Devo dizer que o condutor do jipe foi um tipo super calmo e bem educado, estando sempre bem mais preocupado com o motociclista do que com os danos no jipe. Não sei o que o levou a bater no carro, se algum descuido, se o carro se teria mexido para o lado, mas tenham muito cuidado no filtering. Não facilitem, que todo o cuidado é pouco.