10-03-2015 às 18:18
Vê-la a cair muito devagarinho...
10-03-2015 às 18:19
Se correr menos bem, o descanso está colocado
10-03-2015 às 18:26
pode ser que sim.... ainda assim prefiro manter-me na ignorância, no que diz respeito a este assunto
10-03-2015 às 18:39
pois comigo já foram duas vezes uma pra cada lado, claro
e todas duas na garagem uuuufaaaaaaa ninguem viu
na primeira nenhuma mazela, na segunda piscas da frente partido, carenagem estalada e o pior de tudo o guiador torto.
e todas duas na garagem uuuufaaaaaaa ninguem viu
na primeira nenhuma mazela, na segunda piscas da frente partido, carenagem estalada e o pior de tudo o guiador torto.
10-03-2015 às 20:11
A primeira vez que conduzi uma cbr 1000 (Eu sei não casquem em mim foi em ambiente 90% controlado ) também quando travei para parar pus o pé de lado e o tal ponto sem retorno é bastante mais direito que qualquer coisa que tinha experimentado antes fui tipo aos saltinhos com a perna para o lado e dei a queda mais lenta possível (abençoados cogumelos)
Com a CB 500, foi no 2º dia de a ter ainda não sabia como é que a cena de puxar o ar do motor funcionava, ia a arrancar ela foi abaixo, como estava engatava a roda parou de repente e eu cai sozinho para o lado (que idiota)
De qualquer forma é preciso ter cabeça fria para fazer o que o quatropiscas e conseguir raciocinar tão rapidamente
Com a CB 500, foi no 2º dia de a ter ainda não sabia como é que a cena de puxar o ar do motor funcionava, ia a arrancar ela foi abaixo, como estava engatava a roda parou de repente e eu cai sozinho para o lado (que idiota)
De qualquer forma é preciso ter cabeça fria para fazer o que o quatropiscas e conseguir raciocinar tão rapidamente
10-03-2015 às 21:59
é ou não bom ter uma mota zero km para fazer deslizes destes?
há e pesada com bué cavalos
:p
há e pesada com bué cavalos
:p
Load ""
10-03-2015 às 22:40
A primeira vez que caí (ou melhor a mota caiu), já relatei no antigo fórum e também foi uma queda dessas.
Dezembro de 2010, tinha chuviscado há pouco tempo, mas decidi dar uma voltinha curta. Fui até ao Castelo de Penela visitar o presépio (com figuras que se mexem). Já a subir para o parque do castelo, subida a pique em calçada molhada e polida (com cuidado e devagarinho), quando me deparo com uma carrinha da RTP atravessada no acesso. Parei ponho o pé no chão, que escorregou na calçada e foi aguentar a mota até ela cair muito devagarinho e sem estragos relevantes (Um risquinho de nada no espelho e outro no escape por baixo...mal se viam).
Eu não cheguei a ir ao chão, fiz foi uma espécie de espargata enquanto o meu pé ia escorregando e eu aguentando a mota.
Um senhor da rtp que estava com a câmara às costas pouso-a na carrinha e ainda me veio ajudar a levantar a mota (A rtp tinha o acesso cortado porque estava a decorrer um daqueles programas das festas, que estavam a começar a entrar na moda na altura).
Isto foi com a cbf 125, tinha a mota e carta à pouco mais de um mês... mas acho que se fosse agora as tantas acontecia à mesma...escorreguei não havia muito a fazer.
Dezembro de 2010, tinha chuviscado há pouco tempo, mas decidi dar uma voltinha curta. Fui até ao Castelo de Penela visitar o presépio (com figuras que se mexem). Já a subir para o parque do castelo, subida a pique em calçada molhada e polida (com cuidado e devagarinho), quando me deparo com uma carrinha da RTP atravessada no acesso. Parei ponho o pé no chão, que escorregou na calçada e foi aguentar a mota até ela cair muito devagarinho e sem estragos relevantes (Um risquinho de nada no espelho e outro no escape por baixo...mal se viam).
Eu não cheguei a ir ao chão, fiz foi uma espécie de espargata enquanto o meu pé ia escorregando e eu aguentando a mota.
Um senhor da rtp que estava com a câmara às costas pouso-a na carrinha e ainda me veio ajudar a levantar a mota (A rtp tinha o acesso cortado porque estava a decorrer um daqueles programas das festas, que estavam a começar a entrar na moda na altura).
Isto foi com a cbf 125, tinha a mota e carta à pouco mais de um mês... mas acho que se fosse agora as tantas acontecia à mesma...escorreguei não havia muito a fazer.
Blog com fotos de passeios de mota em: http://naosougajodefazerblogs.blogspot.pt/
Cumprimentos "V"!
--Cláudio A. B. Silva--
10-03-2015 às 23:47
(10-03-2015 às 18:18)tarasofia Escreveu: já vi imensos vídeos a demonstrar esta técnica... ainda assim duvido muito que a consiga por em pratica com sucesso... 300kg é muito para os meus joelhos
O facto de ter escolhido um video com um elemento do sexo feminino, e a moto ser um "ferro" HD, não foi em vão.
Para a Dragstar 1100 são anunciados 261 Kgs a seco (peso em "húmido" andará assim na casa dos 280 Kgs). No entanto não esqueças que não irias levantar nunca totalmente esse peso suspenso. A técnica é precisamente usar as pernas e corpo, para içar sob efeito alavanca a moto, usando os dois pontos de apoio no solo (as rodas) como charneira da rotação. Logo, o peso da moto é distríbuido entre os pontos de rotação e a alavanca (teu corpo), pelo que o peso total não se concentraria assim todo em ti.
Concordo sim é que não tenhas nunca de experimentar... é bom sinal. Mas se numa eventualidade precisares, e for complicado teres alguém para ajudar, já sabes como agir.
11-03-2015 às 12:00
(10-03-2015 às 23:47)carlos-kb Escreveu: Para a Dragstar 1100 são anunciados 261 Kgs a seco (peso em "húmido" andará assim na casa dos 280 Kgs). No entanto não esqueças que não irias levantar nunca totalmente esse peso suspenso. A técnica é precisamente usar as pernas e corpo, para içar sob efeito alavanca a moto, usando os dois pontos de apoio no solo (as rodas) como charneira da rotação. Logo, o peso da moto é distríbuido entre os pontos de rotação e a alavanca (teu corpo), pelo que o peso total não se concentraria assim todo em ti.
Concordo sim é que não tenhas nunca de experimentar... é bom sinal. Mas se numa eventualidade precisares, e for complicado teres alguém para ajudar, já sabes como agir.
Fizeste-me ficar na duvida, e fui confirmar.... no dua da minha diz 274kg tara em vazio... bem talvez não chegue bem aos 300 kg mas deve falhar por um par de Kgs.
Já deixei duas motas cair ao chão, uma por inexperiência ( a minha primeira mota caiu na primeira vez que a tirei da garagem porque a deixei derrapar na gravilha frente à rampa) e outra por nabice. E a segunda foi pior... Foi no dia do exame de condução, o meu instrutor levou-me na aula antes do exame para fazer 8 numa rua com paiais altíssimos, e super estreita ( só permite passar um carro de cada vez), e prontos... lá toquei no passeio e deixei a pobre da bicha inclinar... restou-me tentar amparar-lhe a queda e evitar ficar debaixo dela. Foi péssimo, fique amendrontada para o exame, além de que como tive direito a plateia, o meu ego ficou assim um bocadinho enxuvalhado... Tive sorte de no exame me levarem para um «campo de futebol» fazer manobras na mota
... mais cedo ou mais tarde acaba por acontecer a todos...
09-01-2016 às 18:22
A minha estreia foi no 2º dia depois de ter levantado a Mercúrio no stand... Tinha ido deixar o meu carro a uma oficina nessa manhã para trocar o radiador (cancro nos Fiat Bravo II ), e estacionei a moto para meter o carro em cima do elevador (não confio muito na mulher para coisas dessas, é muito maçarica ).
Até aqui tudo bem, o problema foi quando voltei ao final do dia para levantar de novo o carro... Estacionei a moto no mesmo local, desligo-a, desmonto, e meto-me a caminhar em direcção à entrada da oficina enquanto tiro o capacete... Só oiço a minha mulher aos berros "olha a mota, olha a mota"... Quando me volto novamente para a bichinha, tarde demais, já só a vi a tombar para o lado, 5 ou 6 metros abaixo de onde a tinha parado...
Fiquei pior que estragado, obviamente... E com a raiva de ter estreado a mota nestas andanças, quando a levantei, fi-lo com tanta força que quase a atirava para o lado contrário... Isto para não referir que, no dia seguinte, tive que pedir ajuda à patroa para me levantar da cama, que os costados não queriam colaborar
Para ajudar à festa, o sujeito da oficina esqueceu-se de tirar uma das preguiças do elevador, e quando arrancou com o meu carro para o tirar da oficina, deixou-o pendurado pela embaladeira... Resultado, para além do péssimo serviço de oficina e do tombo da mota, ainda fiquei com a primeira mazela a sério no carro
Resumindo e baralhando: há dias que um gajo não devia tirar os cotos de debaixo dos lençóis...
Até aqui tudo bem, o problema foi quando voltei ao final do dia para levantar de novo o carro... Estacionei a moto no mesmo local, desligo-a, desmonto, e meto-me a caminhar em direcção à entrada da oficina enquanto tiro o capacete... Só oiço a minha mulher aos berros "olha a mota, olha a mota"... Quando me volto novamente para a bichinha, tarde demais, já só a vi a tombar para o lado, 5 ou 6 metros abaixo de onde a tinha parado...
Fiquei pior que estragado, obviamente... E com a raiva de ter estreado a mota nestas andanças, quando a levantei, fi-lo com tanta força que quase a atirava para o lado contrário... Isto para não referir que, no dia seguinte, tive que pedir ajuda à patroa para me levantar da cama, que os costados não queriam colaborar
Para ajudar à festa, o sujeito da oficina esqueceu-se de tirar uma das preguiças do elevador, e quando arrancou com o meu carro para o tirar da oficina, deixou-o pendurado pela embaladeira... Resultado, para além do péssimo serviço de oficina e do tombo da mota, ainda fiquei com a primeira mazela a sério no carro
Resumindo e baralhando: há dias que um gajo não devia tirar os cotos de debaixo dos lençóis...
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