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com o surgimento de uma t9 fico curioso sobre o possivel impacto nas vendas da africa twin, presumo que ira roubar umas quantas vendas à honda.
o surgimento da R9 veremos, se o mesmo acontecer será que a r1 irá ter continuidade? arriscamos ver desaparecer r6 e r1 para dar lugar a downgrades com r7 e r9.
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Não sei se o pequenino cp3 terá o binário e disponibilidade necessários para competir com a Africa-Twin na versão 1100.
E.... da R1 para R9 é um «massive downgrade»
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Pelo menos, a nível de suspensões é admitido algo mais de "flaneio" quando vai ao monte!
Depois....
Estamos a falar de uma máquina com capacidade de fazer todo terreno com uma base de motor de uns 50cms (ou mais) de largura?
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Toda a gente sabe que a coisa mais hardcore que estas motas vao fazer pelo casual utilizador, é uma estrada de terra batida. Por isso chega e sobra.
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(02-05-2022 às 18:06)Liquid_Fire Escreveu: com o surgimento de uma t9 fico curioso sobre o possivel impacto nas vendas da africa twin, presumo que ira roubar umas quantas vendas à honda.
o surgimento da R9 veremos, se o mesmo acontecer será que a r1 irá ter continuidade? arriscamos ver desaparecer r6 e r1 para dar lugar a downgrades com r7 e r9.
A AT irá sempre vender com base na (alegada) fiabilidade Honda... mesmo apresentando números mais modestos. Já o mesmo acontecia no tempo das 750, em que as vendas da XTZ750 eram residuais, em relação ao que a XRV750 vendia.
Por outro lado, não vejo a descontinuação da R1. Mais rapidamente veria o flop que tem sido a irmã despida da R1 desparecer, do que a R1.
Depois há a questão que a guerra das WSBK assim obriga... a R1 continua como digna representante de Iwata no campeonato do mundo, até mostra resultados e não os vejo a abrir mão disso (mesmo sabendo que as motos de menos cilindros, podem elevar a cilindrada até 1200cc, mas que neste caso obrigaria a haver uma versão de produção de uma desportiva com o CP3, com maior cilindrada... mas que seria um contrasenso, pois automaticamente deixaria de ser uma R9).
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É um facto, a Yamaha não tem um «powertrain» competitivo com o twin 1100 da Honda.
A XT1200Z mantém-se à venda em mercados menos voláteis:
https://www.yamahamotorsports.com/advent...-tenere-es Uma T9 irá competir com a BMW F850GS.
Tem-se a sensação de que há desinvestimento com a passagem para o 100% elétrico que não irá ocorrer naturalmente nesta década.
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(02-05-2022 às 21:58)carlos-kb Escreveu: (02-05-2022 às 18:06)Liquid_Fire Escreveu: com o surgimento de uma t9 fico curioso sobre o possivel impacto nas vendas da africa twin, presumo que ira roubar umas quantas vendas à honda.
o surgimento da R9 veremos, se o mesmo acontecer será que a r1 irá ter continuidade? arriscamos ver desaparecer r6 e r1 para dar lugar a downgrades com r7 e r9.
A AT irá sempre vender com base na (alegada) fiabilidade Honda... mesmo apresentando números mais modestos. Já o mesmo acontecia no tempo das 750, em que as vendas da XTZ750 eram residuais, em relação ao que a XRV750 vendia.
Por outro lado, não vejo a descontinuação da R1. Mais rapidamente veria o flop que tem sido a irmã despida da R1 desparecer, do que a R1.
Depois há a questão que a guerra das WSBK assim obriga... a R1 continua como digna representante de Iwata no campeonato do mundo, até mostra resultados e não os vejo a abrir mão disso (mesmo sabendo que as motos de menos cilindros, podem elevar a cilindrada até 1200cc, mas que neste caso obrigaria a haver uma versão de produção de uma desportiva com o CP3, com maior cilindrada... mas que seria um contrasenso, pois automaticamente deixaria de ser uma R9).
A yamaha tem um historial de ameaçar abandonar o WSB, não me admira que um dia o façam efectivamente.
https://www.visordown.com/news/racing/ws...t-wsb-2012 Depois do desaparecimento da R6 que era um modelo mitico e sucesso de vendas, nada na Yamaha me espanta, basta ver as decisões comerciais dos ultimos tempos, fim da r6, Niken, desinvestimento no Moto GP WSB e MXGP, investimento forte no mercado electrico (
https://www.autocarpro.in/feature/yamaha...tric-81661) quer-me parecer que a yamaha está focada no rendimento comercial que não passa por apostar em competição mas sim em vendas massivas, modelos acessíveis e electrificação, R1 e companhia começam a representar cada vez mais um nicho que dá pouco dinheiro, longe vão os tempos que a R1 era a rainha da marca, diria que a mesma neste momento representa uma pequena percentagem de vendas quando comparada por exemplo à tracer 900
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Eu acho que a Yamaha, assim como todos os grandes construtores estão a aplicar o chavão renovar-se ou morrer.
Estamos em plena transição energética e, independentemente do rendimento comercial, convém apresentar veículos que respondam à procura existente.
Não tem lógica enterrar dinheiro num laboratório tecnológico caducado e que não obedece as procuras comerciais.
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Sem um "big twin" não conseguem estar em todos os segmentos. Mantêm o motor da R1 nas suas variantes, o CP2, CP3 e pouco mais. Alguns já estão fora de combate, como o 560 da TMax.
Sobre a Honda, estou convencido de que ainda vamos ver um twin 1200 com injeção direta.
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Eu ficava admirado era se continuassem a investir na Nikem. Uma mota que ninguem pediu, já para nao falar que se deixaram de investir é porque foi um flop de vendas, algo que também nao deixa ninguem surpreso.