04-12-2020 às 20:27
R7 2021
04-12-2020 às 22:57
Continuo sem perceber a "obrigação" de uma "RR" ter muitos cvs e/ou ser "só" ponta.
Mas não devo ser o único, pois existem desportivas de baixa CC's e que até se mexem bem em circuitos técnicos contra motas de 2x ou 3x a sua potência e a meu ver fazem bastante sentido a sua existência.
Também acho que se meterem uns pozinhos sem comprometer fiabilidade do CP2, que não é nada díficil dado já existirem várias como disse, que a R7 seja competitiva com uma RS660, e secalhar até mais divertidas que uma "irmã" de 4cil.
Seria engraçado até comparar com as várias "construções" feitas para competir em algumas corridas da Twins Cup.
Mas não devo ser o único, pois existem desportivas de baixa CC's e que até se mexem bem em circuitos técnicos contra motas de 2x ou 3x a sua potência e a meu ver fazem bastante sentido a sua existência.
Também acho que se meterem uns pozinhos sem comprometer fiabilidade do CP2, que não é nada díficil dado já existirem várias como disse, que a R7 seja competitiva com uma RS660, e secalhar até mais divertidas que uma "irmã" de 4cil.
Seria engraçado até comparar com as várias "construções" feitas para competir em algumas corridas da Twins Cup.
04-12-2020 às 23:48
(04-12-2020 às 22:57)pedromt07 Escreveu: Continuo sem perceber a "obrigação" de uma "RR" ter muitos cvs e/ou ser "só" ponta.
Mas não devo ser o único, pois existem desportivas de baixa CC's e que até se mexem bem em circuitos técnicos contra motas de 2x ou 3x a sua potência e a meu ver fazem bastante sentido a sua existência.
Também acho que se meterem uns pozinhos sem comprometer fiabilidade do CP2, que não é nada díficil dado já existirem várias como disse, que a R7 seja competitiva com uma RS660, e secalhar até mais divertidas que uma "irmã" de 4cil.
Seria engraçado até comparar com as várias "construções" feitas para competir em algumas corridas da Twins Cup.
Convinha que pusesses algum exemplo de desportiva desportiva de baixa cilindrada que desse cartas em circuitos técnicos e tal...
Mas um exemplo que seja comercializado na actualidade!
05-12-2020 às 01:02
(04-12-2020 às 23:48)LoneRider Escreveu:(04-12-2020 às 22:57)pedromt07 Escreveu: Continuo sem perceber a "obrigação" de uma "RR" ter muitos cvs e/ou ser "só" ponta.
Mas não devo ser o único, pois existem desportivas de baixa CC's e que até se mexem bem em circuitos técnicos contra motas de 2x ou 3x a sua potência e a meu ver fazem bastante sentido a sua existência.
Também acho que se meterem uns pozinhos sem comprometer fiabilidade do CP2, que não é nada díficil dado já existirem várias como disse, que a R7 seja competitiva com uma RS660, e secalhar até mais divertidas que uma "irmã" de 4cil.
Seria engraçado até comparar com as várias "construções" feitas para competir em algumas corridas da Twins Cup.
Convinha que pusesses algum exemplo de desportiva desportiva de baixa cilindrada que desse cartas em circuitos técnicos e tal...
Mas um exemplo que seja comercializado na actualidade!
Lone, se o Pires vê isto... "Blata, circuitos de karts e tal".
Há muita coisa que se chama "desporto": uns mais amaricados que outros, mas são desporto. Quanto à R7, eu não percebo onde é que se evolui reduzindo drasticamente a potência, mas se calhar basta meterem a antiga e a nova num circuito e ver.
05-12-2020 às 09:38
É pah, isto anda muito agressivo!
Pessoalmente eu entendo uma parte e outra. É natural que certos modelos carreguem um peso histórico, e ao usarem certo modelo para impingir uma "filosofia" diferente nem sempre cai bem no pessoal mais nostálgico.
Eu entendo perfeitamente, é como por exemplo, a Triumph lançar uma boneville carenada, com 200cv, ou a Honda lançar uma nova BlackBird, mas que é uma scooter 125cc. Não tem nada a ver com o peso e sentido historio que o nome carrega.
Por outro lado vivemos tempos diferentes, em que é importante vender, é importante manter uma marca á tona, principalmente com duas crises num espaço de cerca de 10 anos. As marcas japonesas em particular passaram de uma lista de varias dezenas de modelos (lembro bem o tempo em que a Yamaha e a Honda ocupavam metade ou mais de metade de pagina na secção de motos novas na Motociclismo), para oferecerem pouco mais de uma dezena de modelos!
Ouve uma mudança de mentalidade talvez, e uma restruturação, e hoje não correm tantos riscos penso, e portanto ao verem a receção que a RS 660 teve é natural que mais marcas se juntem a parada! Quer dizer, porque não? Outra marca correu o risco, foi bem recebido, então vamos aplicar um conceito semelhante, usando algo que já existe, poupando dinheiro e vendendo mais! E a cereja no topo do bolo? Para garantir mais vendas porque não associar a um nome histórico?
É algo que não vai agradar a todos (eu sou um deles), mas atualmente são os tempos que vivemos e portanto, ou temos que nos adaptar, ou então esquecer e seguir em frente!
Pessoalmente eu entendo uma parte e outra. É natural que certos modelos carreguem um peso histórico, e ao usarem certo modelo para impingir uma "filosofia" diferente nem sempre cai bem no pessoal mais nostálgico.
Eu entendo perfeitamente, é como por exemplo, a Triumph lançar uma boneville carenada, com 200cv, ou a Honda lançar uma nova BlackBird, mas que é uma scooter 125cc. Não tem nada a ver com o peso e sentido historio que o nome carrega.
Por outro lado vivemos tempos diferentes, em que é importante vender, é importante manter uma marca á tona, principalmente com duas crises num espaço de cerca de 10 anos. As marcas japonesas em particular passaram de uma lista de varias dezenas de modelos (lembro bem o tempo em que a Yamaha e a Honda ocupavam metade ou mais de metade de pagina na secção de motos novas na Motociclismo), para oferecerem pouco mais de uma dezena de modelos!
Ouve uma mudança de mentalidade talvez, e uma restruturação, e hoje não correm tantos riscos penso, e portanto ao verem a receção que a RS 660 teve é natural que mais marcas se juntem a parada! Quer dizer, porque não? Outra marca correu o risco, foi bem recebido, então vamos aplicar um conceito semelhante, usando algo que já existe, poupando dinheiro e vendendo mais! E a cereja no topo do bolo? Para garantir mais vendas porque não associar a um nome histórico?
É algo que não vai agradar a todos (eu sou um deles), mas atualmente são os tempos que vivemos e portanto, ou temos que nos adaptar, ou então esquecer e seguir em frente!
05-12-2020 às 10:54
Há um interesse crescente em máquinas leves e divertidas. Há gostos/interesses para todos.
As 300/400 têm alguma popularidade nos EUA com clientes de todas as idades e experiências.
As 300/400 têm alguma popularidade nos EUA com clientes de todas as idades e experiências.
PS: espero não ter ofendido ninguém.
05-12-2020 às 11:19
(04-12-2020 às 23:48)LoneRider Escreveu:R3...Ninja400.(04-12-2020 às 22:57)pedromt07 Escreveu: Continuo sem perceber a "obrigação" de uma "RR" ter muitos cvs e/ou ser "só" ponta.
Mas não devo ser o único, pois existem desportivas de baixa CC's e que até se mexem bem em circuitos técnicos contra motas de 2x ou 3x a sua potência e a meu ver fazem bastante sentido a sua existência.
Também acho que se meterem uns pozinhos sem comprometer fiabilidade do CP2, que não é nada díficil dado já existirem várias como disse, que a R7 seja competitiva com uma RS660, e secalhar até mais divertidas que uma "irmã" de 4cil.
Seria engraçado até comparar com as várias "construções" feitas para competir em algumas corridas da Twins Cup.
Convinha que pusesses algum exemplo de desportiva desportiva de baixa cilindrada que desse cartas em circuitos técnicos e tal...
Mas um exemplo que seja comercializado na actualidade!
Enviado do meu SM-G935F através do Tapatalk
05-12-2020 às 12:32
(05-12-2020 às 11:19)pedromt07 Escreveu:(04-12-2020 às 23:48)LoneRider Escreveu:R3...Ninja400.(04-12-2020 às 22:57)pedromt07 Escreveu: Continuo sem perceber a "obrigação" de uma "RR" ter muitos cvs e/ou ser "só" ponta.
Mas não devo ser o único, pois existem desportivas de baixa CC's e que até se mexem bem em circuitos técnicos contra motas de 2x ou 3x a sua potência e a meu ver fazem bastante sentido a sua existência.
Também acho que se meterem uns pozinhos sem comprometer fiabilidade do CP2, que não é nada díficil dado já existirem várias como disse, que a R7 seja competitiva com uma RS660, e secalhar até mais divertidas que uma "irmã" de 4cil.
Seria engraçado até comparar com as várias "construções" feitas para competir em algumas corridas da Twins Cup.
Convinha que pusesses algum exemplo de desportiva desportiva de baixa cilindrada que desse cartas em circuitos técnicos e tal...
Mas um exemplo que seja comercializado na actualidade!
Enviado do meu SM-G935F através do Tapatalk
Vi um video no tubas de um gajo conhecido que só faz vídeos de motas, agora nao me lembro o nome, também porque nao acompanho ninguém mas ele tinha uma 1000cc se nao estou em erro e estava com dificuldades em acompanhar uma dessas de pouca cilindrada nas curvas. Alias estava a levar no pacote à grande.
Aqui também temos que meter a possibilidade, que o rapaz que tinha a mota de pequena cilindrada ter um grande KDU e o outro da 1000cc ser um azelha, e assim nada disto é uma surpresa.
Mas a verdade é que uma mota com pouca cilindrada e bem menos peso é bem mais maneável que qualquer 1000cc. Logo nao é tao surpreendente que uma de baixa cilindrada possa dar luta a uma de alta cilindrada em certos tipos de percursos, nomeadamente curvas.
Alias, aquele youtuber o Schaaf com a cb500 também papava muitos com cilindradas superiores nas curvas. Logo mais que a potencia da mota, ter alguém que sabe o que faz, aproveitando o potencial todo de uma pequena cilindrada faz bem a diferença.
Eu pessoalmente divirto-me bem mais com a Cb500 que me divertia com a thundercat! Continuo a adorar a thundercat e para viagens longas era muito boa. Mas por acaso, acho que estou fã de 2 cilindros, é outro carácter, é outro divertimento. Ainda que tenha umas quantas desvantagens em relação a 4 cilindros, nao deixa de ser um tipo de motor bastante interessante. Até porque mais facilmente dá para abusar com uma cb500 esticando a rotação do que com uma com 4 cilindros com 100cvs.
05-12-2020 às 13:00
É óbvio que a mota mesmo com 75 cv's tem o seu lugar na pista, se tem a r3, quanto mais uma r7.
O que não me falta na lista são gajos de 1000cc que ficaram atrás da 07.
Aliás, aposto que se a mota sair, serei muito mais rápido numa destas que na creme de lá pastel de nata de há 500 anos atrás.
O que não me falta na lista são gajos de 1000cc que ficaram atrás da 07.
Aliás, aposto que se a mota sair, serei muito mais rápido numa destas que na creme de lá pastel de nata de há 500 anos atrás.
« Mais Antigo | Mais Recente »
Utilizadores a ver este tópico: 1 Visitante(s)