03-02-2016 às 15:53
Quase acidente
03-02-2016 às 21:03
Bem, quanto ao que foi aqui dito.
Reconheço que ir atrás do outro não é uma atitude muito feliz, até que não sabemos quem está do outro lado, mas quem me conhece, sabe que só fui conversar educadamente, ainda que muito irritado. Na conversa, nunca insultei a mulher, menos ainda ofereci porrada outro tipo de ameaças. Limitei-me a chamar à atenção e até teve um efeito positivo, porque ela não tinha a mais pálida ideia de que não me varreu por pouco.
Quanto aos escapes, acredito que em cidade faça algum efeito, mas eu raramente ando com ela em cidade e fazer tiradas em nacionais ou autoestradas com a mota a fazer barulho é muito pica-miolos e, àquelas velocidades, à distância a que os outros condutores têm que nos ver, os escapes fazem pouca diferença.
Quanto a usar colete refletor ou coisa que o valha, neste caso em particular, duvido que tivesse feito a diferença, embora o possa fazer noutros.
Reconheço que ir atrás do outro não é uma atitude muito feliz, até que não sabemos quem está do outro lado, mas quem me conhece, sabe que só fui conversar educadamente, ainda que muito irritado. Na conversa, nunca insultei a mulher, menos ainda ofereci porrada outro tipo de ameaças. Limitei-me a chamar à atenção e até teve um efeito positivo, porque ela não tinha a mais pálida ideia de que não me varreu por pouco.
Quanto aos escapes, acredito que em cidade faça algum efeito, mas eu raramente ando com ela em cidade e fazer tiradas em nacionais ou autoestradas com a mota a fazer barulho é muito pica-miolos e, àquelas velocidades, à distância a que os outros condutores têm que nos ver, os escapes fazem pouca diferença.
Quanto a usar colete refletor ou coisa que o valha, neste caso em particular, duvido que tivesse feito a diferença, embora o possa fazer noutros.
04-02-2016 às 11:47
Eu não uso colete refletor, mas ao contrário da maioria dos motociclistas, quando comprei o casaco escolhi um casaco que não fosse preto! Talvez isso ajude qualquer coisa
XJ 600 Diversion Owner!
04-02-2016 às 14:07
(04-02-2016 às 11:47)MrOverclock Escreveu: Eu não uso colete refletor, mas ao contrário da maioria dos motociclistas, quando comprei o casaco escolhi um casaco que não fosse preto! Talvez isso ajude qualquer coisa
Queres falar sobre isso, tens de tirar uma foto ao meu casaco kkkkk
O maçarico
04-02-2016 às 16:45
Oh gente mas vocês estão a falar a sério? Então querem 'sensibilizar' a pessoa? É para rir não? Não me digam que estão a tentar mudar o mundo, uma pessoa de cada vez?
@quatropiscas: Eu não te conheço, não faço ideia de como foste falar com a pessoa, mas isso nem está em causa. Das duas uma, ou não te viu, ou não quis saber. O ir falar com ela iria adiantar o quê? 'oh você não me viu?? Ia-me matando!' 'ah desculpe, realmente não vi'. Okay, e agora? Acham que a pessoa 'da próxima' vai estar mais atenta? Tenho dificuldade em acreditar que essa pessoa tenha estado atenta até ao final da viagem dela, quanto mais para o resto da vida. Ou então a conversa era diferente, e a resposta do outro lado era algo do género 'vai mazé apanhar no c* seu c**** de m****' e o resto acabava por depender de até que ponto cada um se estava para chatear e lá está, no final de contas a conversa tinha adiantado para o mesmo, nada.
@pedro: E achas que eu tb já não tive situações dessas? Em que se não sou eu a estar atento tinham-me levado ao tapete? A única coisa que eu estou contra é o ir atrás da pessoa para tirar satisfações, ainda que seja com a melhor das intenções, que sejamos francos, um gajo a maior parte das vezes quer é descarregar. O meu ponto é: Ir atrás não resolve nada. Como disse, para uma situação dessas acontecer só pode ter dois motivos (estou a excluir a culpa própria claro), ou a pessoa não vê, ou não quis saber. Se não viu, provavelmente uma buzinadela será o suficiente para chamar à atenção, se não quis ver, então nem a buzinadela vai adiantar.
Aqui há uns tempos bateram-me no carro. Estava eu no trânsito, praticamente a 10km/h, e um tipo a sair de um parque de estacionamento, com perfeita visibilidade, conseguiu-me bater na mesma, tipo a meio da minha porta, porque estava distraído. Como estava de carro, quando o vi a descair pensei cá para mim 'olha que se bates pagas..'. E bateu mesmo, e pagou mesmo. Se tivesse de mota o que tinha pensado? 'Se me bates ainda vou ao chão, vou mazé travar e buzinar com força não vá ele não parar'.
@quatropiscas: Eu não te conheço, não faço ideia de como foste falar com a pessoa, mas isso nem está em causa. Das duas uma, ou não te viu, ou não quis saber. O ir falar com ela iria adiantar o quê? 'oh você não me viu?? Ia-me matando!' 'ah desculpe, realmente não vi'. Okay, e agora? Acham que a pessoa 'da próxima' vai estar mais atenta? Tenho dificuldade em acreditar que essa pessoa tenha estado atenta até ao final da viagem dela, quanto mais para o resto da vida. Ou então a conversa era diferente, e a resposta do outro lado era algo do género 'vai mazé apanhar no c* seu c**** de m****' e o resto acabava por depender de até que ponto cada um se estava para chatear e lá está, no final de contas a conversa tinha adiantado para o mesmo, nada.
@pedro: E achas que eu tb já não tive situações dessas? Em que se não sou eu a estar atento tinham-me levado ao tapete? A única coisa que eu estou contra é o ir atrás da pessoa para tirar satisfações, ainda que seja com a melhor das intenções, que sejamos francos, um gajo a maior parte das vezes quer é descarregar. O meu ponto é: Ir atrás não resolve nada. Como disse, para uma situação dessas acontecer só pode ter dois motivos (estou a excluir a culpa própria claro), ou a pessoa não vê, ou não quis saber. Se não viu, provavelmente uma buzinadela será o suficiente para chamar à atenção, se não quis ver, então nem a buzinadela vai adiantar.
Aqui há uns tempos bateram-me no carro. Estava eu no trânsito, praticamente a 10km/h, e um tipo a sair de um parque de estacionamento, com perfeita visibilidade, conseguiu-me bater na mesma, tipo a meio da minha porta, porque estava distraído. Como estava de carro, quando o vi a descair pensei cá para mim 'olha que se bates pagas..'. E bateu mesmo, e pagou mesmo. Se tivesse de mota o que tinha pensado? 'Se me bates ainda vou ao chão, vou mazé travar e buzinar com força não vá ele não parar'.
cloud somos pessoas diferentes, nem espero que compreendas o meu ponto de vista, mas sim não vou mudar o mundo pessoa a pessoa, mas se a pessoa em questão ao longo do tempo levar na cabeça que faz porcaria na estrada, à de chegar a um ponto que deve entrar, senão entrar deve morrer pelo caminho pela porcaria que fez.
com o que já vi no dia-a-dia, digo-te que tem dias que perco completamente a paciencia, e se for preciso sim vou "atras" da pessoa para ela ouvir. e tou-me a borrifar que seja jovem, velho, homem, mulher, esteja de carro ou mota, porque é a minha vida em risco.
com o que já vi no dia-a-dia, digo-te que tem dias que perco completamente a paciencia, e se for preciso sim vou "atras" da pessoa para ela ouvir. e tou-me a borrifar que seja jovem, velho, homem, mulher, esteja de carro ou mota, porque é a minha vida em risco.
04-02-2016 às 23:20
O "ir atrás para tirar satisfações" (e contra mim falo, que já o fiz no passado) serve exatamente objetivo... nenhum.
Existem os seguintes cenários:
1. conforme foi descrito, a pessoa tem as capacidades cognitivas de um organismo unicelular, e o efeito é... 0.
2. a pessoa fez de propósito, qualificando-se como uma besta homicida, e o efeito é... 0.
3. a pessoa não fez de propósito, mas quando confrontada transforma-se numa besta homicida, e o efeito é... 0.
De reforçar que nos casos 2 e 3, existe ainda a possibilidade/probabilidade de a besta ser portadora de uma arma de fogo, e caso a tendência homicida não tenha surtido resultados à primeira... vai à segunda.
Vale mais engolir um sapo e despejar umas c@r@lh4d4s valentes abafadas pelo capacete, do que fazer algo de que nos venhamos a arrepender para o resto das nossas vidas.
Existem os seguintes cenários:
1. conforme foi descrito, a pessoa tem as capacidades cognitivas de um organismo unicelular, e o efeito é... 0.
2. a pessoa fez de propósito, qualificando-se como uma besta homicida, e o efeito é... 0.
3. a pessoa não fez de propósito, mas quando confrontada transforma-se numa besta homicida, e o efeito é... 0.
De reforçar que nos casos 2 e 3, existe ainda a possibilidade/probabilidade de a besta ser portadora de uma arma de fogo, e caso a tendência homicida não tenha surtido resultados à primeira... vai à segunda.
Vale mais engolir um sapo e despejar umas c@r@lh4d4s valentes abafadas pelo capacete, do que fazer algo de que nos venhamos a arrepender para o resto das nossas vidas.
05-02-2016 às 08:00
Mas atenção a uma coisa: eu estou de acordo com quem diz que não devia ter ido atrás da pessoa.
05-02-2016 às 13:25
(04-02-2016 às 23:20)marco.clara Escreveu: Vale mais engolir um sapo e despejar umas c@r@lh4d4s valentes abafadas pelo capacete, do que fazer algo de que nos venhamos a arrepender para o resto das nossas vidas.
Exactamente o meu ponto. Conto até 10 e sigo caminho, não vale a pena.
(05-02-2016 às 08:00)quatropiscas Escreveu: Mas atenção a uma coisa: eu estou de acordo com quem diz que não devia ter ido atrás da pessoa.
E até aí tudo bem, lá está, consegues reconhecer que foi uma atitude a quente e que tem sempre por onde correr mal. Não consigo compreender é como é que mesmo depois de acontecer haver pessoas como o pedro que dizem que iam na mesma atrás e não queriam saber. O pessoal anda cada vez pior, hoje em dia tudo é motivo para descarregar o stress acumulado, que com a situação do país cada vez é pior, não vejo necessidade de se procurar problemas. Sim, já tive muitas reacções a quente, mas o primeiro passo no caminho certo é reconhecer, a frio, que a reacção realmente não foi a melhor.
05-02-2016 às 23:11
(04-02-2016 às 23:20)marco.clara Escreveu: Existem os seguintes cenários:
1. conforme foi descrito, a pessoa tem as capacidades cognitivas de um organismo unicelular, e o efeito é... 0.
2. a pessoa fez de propósito, qualificando-se como uma besta homicida, e o efeito é... 0.
3. a pessoa não fez de propósito, mas quando confrontada transforma-se numa besta homicida, e o efeito é... 0.
Ou então acontece como me aconteceu a mim há uns tempos..
Já nem me lembro o que aconteceu, mas iam-me batendo, e notou-se que foi sem querer.
Segui o meu caminho e no semáforo a seguir, perguntei à mulher com calma se tinha visto que quase me bateu, ela disse que não, e eu pedi para ter mais atenção, porque as motas são mais frágeis e não sei quê (já não me lembro, mas fui convincente).
A mulher pediu desculpa, que pareceu ser honesta, eu agradeci e seguimos a nossa vida.
Se faz diferença, não sei, mas não perdi nada em tentar.
Porque se formos por aí então não vale a pena tentar corrigir ninguém em nada, literalmente.
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