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(07-02-2019 às 00:16)vindaloo Escreveu: Quando nao se sabe f... ate os colhoes estorvam.
Exactamente o que ia dizer...
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07-02-2019 às 12:03 (Mensagem modificada pela última vez: 07-02-2019 às 12:05 por
Mr.Ricky.)
Bom, há uns 10 anos ou mais, tinha um amigo que era o rei dos test drives, e muitas vezes desafiavame para ir com ele!
O que é certo é que com isto testei (assim que me lembre):
KTM
- Supermoto 690
- Supermoto 950
- Adventure 950
- Supermoto 990
- Superduke 990
Ducati
- Hypermotard 1100
Triumph
- Tiger 1050
- Daytona 675
- Speed Triple 1050
BMW
- R1100GS
- R1100S
- F800S (lançamento no Autodromo Estoril)
Kawasaki
- Versys 650
Mais recentemente:
MV Agusta
- Rivale 800
Yamaha
- Tracer 700
Alem das minhas 13 motos, ainda me montei em mais algumas de amigos (onde se destaca a R1 de 1998 de uma amigo, que foi das motos mais selvagens que já conduzi na vida).... Sou quase um zé zé camarinha das motos!
Ricardo - Honda CB500X
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Marco... e que tal... à pois é... além da extrema qualidade de constução da "Busa"... foi a primeira suzette, que não fazia barulhos estranhos... tecnicamente, era o melhor motor da época, como projecto e comsequência deste.
Não se pode esquecer de uma coisa... a "busa", é uma GSXR... GSXR1300... e isso remete-nos imediatamente para um imaginário de outros tempos.
As grandes motos como esta, seja a GSXR13 ou a ZZR14, curvam como em cima de carris se viajasse... não se consegue é fazer o mesmo que se faz com uma das ultimas GSXR750... que parece que se conduz uma "50" de tão manobrável que aquilo é... agora o pulmão daquele motor, a qualidade das suspensões, travagem, e os acabamentos gerais e a qualidade dos materiais... ui...
Eu também não gosto de olhar para uma GSXR13... mas como já alguém disse... quando se a está a conduzir... não a vemos... sentimo-la...
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07-02-2019 às 12:14 (Mensagem modificada pela última vez: 07-02-2019 às 12:14 por
michelfpinto.)
Exacto, não se pode esperar de uma busa ou de outra mota destas o mesmo que de uma mt-07 ou algo parecido, são motas mais pesadas, maiores, projectadas para serem estáveis a alta velocidade, etc etc... E depois é preciso saber levar as motas, se o sabes são "fáceis" de conduzir, mas convém ter expectativas realistas.
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(07-02-2019 às 00:12)dmanteigas Escreveu: A serio? Fui rolar com um gajo que tem uma há 2 semanas atrás e ele deu o feedback exatamente oposto, que aquilo para curvar é preciso alguma “genica”.
Esse gajo com quem foste rolar... certamente nuca curvou com uma GSXR1100WP... e quando o fizer... muda radicalmente de opinião... e a GSXR1100WP até nem era das piores... mas é preciso um empenho acima da média, para a meter numa estrada cheia de curvas... e se falarmos de curvas lentas, aí, um gajo numa manhã, passada em cima dela... livra-se de 2 kg de lastro... e sai de lá encharcado...
Isto para não falar, no facto de se sentir todas e mais algumas vibrações no corpo, ires todo encolhido e com as perna muito dobradas, o dificulta quando te mexes em cima da moto, as suspensões são demasiado duras, e os travões muito agrestes, demasiado on/off...
E sentes que a mota tem muito peso na frente, e muito pouco na troda traseira...
Tudo este cenário, não se coloca na GSXR13... a moto é mesmo sublime... só é pena aquele aspecto, que não me consegue convencer, mas que contribui, e muito para o conforto a bordo.
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Devo ser mesmo um gajo de muito mau gosto.
Acho o Falcão Peregrino uma mota com detalhes estéticos sublimes. Gosto da mota.
Andei numa de um companheiro de trabalho porque ele dizia que a mota não travava.
E não travava mesmo...
Então pus à prova a sua capacidade de tracção enquanto apertava a manete do travão dianteiro...
O gajo flipou completamente quando cheguei lá com a pinça dianteira do lado direito a deitar fumo, mas a mota passou a travar bem.
Gostei da posição, da maneabilidade (apesar do porte) da habitabilidade e da elasticidade do motor.
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(07-02-2019 às 13:23)LoneRider Escreveu: Devo ser mesmo um gajo de muito mau gosto.
Ainda fico admirado é por ainda teres duvidas, nao te chegam os trambolhos que tens na garagem para o comprovar?
Uma vez experimentei uma gsxr750 de 94, acaba aqui a promiscuidade, infelizmente!
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Tenho que me começar a dar mais com esse tipos de porcos, maus e feios, os motociclistas, ver se consigo test rides sem ir a stands!
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Já andei em cima de coisas muito engraçadas, e já andei em grandes trambolhos, saudosismo da minha primeira moto yamaha target 50, e da moto que quase me limpou o sebo yamaha yzf R6, mas de longe o bicho que me fez sentir mais vivo numa simples volta de 2000m foi uma Ducati D16RR "Desmosedici", sei como 98% de certeza que nunca mais vou sentar os tomates numa, e com 99,9% de certeza que nunca vou ter uma, mas nunca vou esquecer a experiência de enrolar 1/4 de punho (depois de a deixar ir abaixo 2x)
, e foi preciso ir a espanha para ter a oportunidade.
Foi um ponto alto da minha vida
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Mota: CB 250 '96 Localização: Lisboa
A minha promiscuidade, mal pode ser chamada de promiscuidade...
apenas umas voltinhas curtas:
- KX80 (de meados dos 90)... Aparece-me um amigo à porta de casa num verão de 1996 ou 7... estava eu com 17 ou 18 anos. Vou à rua, de havaianas nos pés, de tronco nú... E diz-me esse amigo: "Epá! tens que experimentar isto!!! Fui ali a casa do %#$%/& e ele emprestou-me a cabra" e eu fui. Antes de arrancar, diz-me ele: "cuidado com a 1ª e 2ª!!!" Mal sabia ao que ia. De havaianas, levantei a frente em 3ª e 4ª (não o fiz nas outras porque tive cuidado, tal como ele me disse). Aproxímo-me de uma curva (alctrão). Reduzo e travo, entro a acelerar um pouco e na saída enrolo (feito parvo) em 3ª (acho) ia-me esbardalhando contra uma parede. A sorte foi que ela agarrou e apontou para o sitio certo!!!
- CBR900RR (inícios de 90) no mesmo verão da KX, umas semanas mais tarde. Nesse dia, quando ele me chamou, já não fui de havaianas. Mas quando vi aquele monstro, até estremeci de adrenalina... eu a pensar que ia dar uma volta como pendura - tão enganado que estava!!! Passou-me a chave para as mãos. Coloquei o capacete, chave na ignição. Carreguei no starter... "#$$%$#%$# de poder! Porra! Acho que me vim 3 vezes ainda sem ter arrancado!!! Desta feita fui com muito mais calma. Ainda assim não consegui evitar umas traseiradas (fui apanha-los esmagados na estrada).
- Bandit 600: uns 3 anos mais tarde... fomos (com o bacano das experiências acima) dar um passeio ali para os lados da Barragem de Castelo de Bode, cada qual com a sua cara-metade, eu na actual TwoFifty e ele na B600. A dada altura diz-me ele: "Bora trocar?!". Espetáculo. Gostei imenso da forma relaxada de entrada e saída das curvas. A partir desse momento fiquei com uma paixoneta por essas bandidas.
- VFR 750 (finais de 90, acho) um test drive à recentemente adquirida por um amigo. Uma voltinha curta para não correr riscos de estragar (ainda não tinha uma semana em casa dele!).
- TDM 850 de inícios de 90: também um pequeno test drive... nada de extraordinário.
As que me ficam na memória, são mesmo a KX, CBR e Bandit. Talvez por terem sido feitas com muito pouca experiência... Mas caramba... Que me ficaram marcadas, ficaram.