E depois à o preço. A tecnologia eléctrica ainda é cara em relação à "tradicional". E não é expectável que se torne mais acessível tão cedo.

A Honda que se cuide, vai começar a ter concorrência.

Calma, até pode ser que daqui saia uma coisa engraçada... É esperar para ver

(29-07-2015 às 21:41)Rod Escreveu:  

(29-07-2015 às 21:24)akimoto Escreveu:  Acho interessante este conceito de híbrido e deposito muitas esperanças em projectos divertidos no futuro. Mas falo do que conheço nos automóveis.
Aguardo novas informações.

Experimentei a semana passada a carrinha auris híbrida e fiz consumos de 3.3l, mesmo no modo "divertido" com os dois motores a funcionar em pleno (à volta de 130cvs) não subiu dos 4.5l sem quaisquer cuidados com consumos.

E já nada tem a ver com o Prius, a meu ver.
A mim parece-me que esta tecnologia está a evoluir muito

O Tkm_pt faz um reparo interessante, mas acho que se fica pelo ponto de vista actual.
Como referi, a tecnologia está a evoluir muito, talvez até ultrapasse em investimento os eléctricos. Em pouco tempo penso poderá ser possível minimizar esse problema do peso e acredito que em performance seja mais apelativo para quem constrói.

E não vale a pena criticar o conceito. Muita tecnologia que usamos hoje em dia curriqueiramente foi criticada, e até motivo de piada, no passado.

Eu não critico o conceito, apenas acho que para motas não se justifique.
Acredito que dentro em breve vamos começar a ver alguns modelos 100% eléctricos das grandes marcas. Desde que o preço seja apelativo, vão ter algum sucesso. Aliás, aquela Harley 100% eléctrica deu muito furor e atraiu bastante entusiasmo mesmo a partir de fãs da marca. Algo impressionante, tendo em conta o tipo de tecnologia que as motas da HD têm.
No entanto, uma moto híbrida só iria funcionar em motas de Sport-Touring onde o peso e o espaço não são uma limitação tão importante como nas desportivas.

Agora, uma evolução que seria bem vinda nos motores de combustão das motas era o direct fuel injection. Ainda continuo sem compreender como é que se continua a usar borrifar gasolina para cima das válvulas quando já há muito que há um sistema bem mais eficiente de entrega de combustível aos pistões. Isto é, pelo menos nas Triumphs, não sei como anda isso nas outras marcas.

(29-07-2015 às 22:23)tkm_[pt] Escreveu:  E se falam de por um sistema desses numa desportiva, então ainda pior é! Quase todas as marcas estão a esforçar-se para reduzir peso e baixar o centro de gravidade, coisas que um sistema híbrido não vai permitir.

É verdade... Tal como nos carros... "Carro que é carro" anda a gasolina e pronto!... Essas "hibridices" são apenas curiosidades e tal... e coisa...

Right?...

Right!...





Ferrari LaFerrari vs Porsche 918 Spyder: the specs

Engine:

Ferrari LaFerrari: 6.3-litre V12 naturally aspirated
Porsche 918 Spyder: 4.6-litre V8 naturally aspirated

Engine power:

Ferrari: 789bhp, 516lb ft
Porsche: 608bhp, 389lb ft

Electric:

Ferrari: 161bhp, 199lb ft, 330g/km CO2
Porsche: 282bhp, 545lb ft, 70g/km CO2

Combined power:

Ferrari: 950bhp and over 663lb ft
Porsche: 875bhp and 943lb ft

Gearbox:

Ferrari: seven-speed dual-clutch automatic, rear-wheel-drive, third-gen E-Diff, EF1-Trac F1 TC
Porsche: seven-speed PDK dual-clutch automatic, all-wheel-drive, Hybrid, Sport and Race modes, plus Hot Lap setting

Tyres:

Ferrari: 265/30 R19 (front) 345/30 R20 (rear)
Porsche: 265/35 R20 (front) 325/30 R21 (rear)

Weight:

Ferrari: 1345kg est
Porsche: 1634kg

0-62mph:

Ferrari: 2.9s
Porsche: 2.5s

0-124mph:

Ferrari: 6.9s
Porsche: 7.2s

0-186mph:

Ferrari: 15s
Porsche: 19.9s

Top speed:

Ferrari: 218mph+
Porsche: 214mph


Riiiiiiiiiiiiight!....    

http://pelanatureza.pt/mobilidade/notici...-da-brammo

Ah, sabia que ia alguém falar desses "hibridos" . Well done, n00b1e .
No entanto, há uma boa razão para que algo desse género não exista nas motas: preço!

No mundo das motas, o exemplo que se chega mais perto do conceito desses monstros é talvez a Honda RC213V-S. Mas continua a ser uma mota 100% a gasolina.
E infelizmente, mesmo o uso dos materiais presentes nesses carros, como titânio e fibra de carbono, não permite a poupança de peso necessária para instalar um motor eléctrico e um pack de baterias para o alimentar. Aliás, basta ver que a Ducati no MotoGP abandonou o uso de um quadro em CF devido a queixas dos pilotos.

(31-07-2015 às 18:04)tkm_[pt] Escreveu:  No entanto, há uma boa razão para que algo desse género não exista nas motas: preço!

Tendo em conta que o preço base do 918 Spider "base" é de €805.067,00 (IVA incluído) e a versão "armada aos cucos...", a "Weissach" é de €878.867,00 (tb já com IVA incluído) (e também um cafezinho na sala de espera, acho eu...) e que um LaFerrari custa "apenas" €1.288.232,00 (já com impostos mas, presumivelmente, sem direito a bica...) não me parece que seja por aí...    


Em Portugal, comprar um Ferrari LaFerrari custa 1 288 232 euros, sensivelmente o mesmo que comprar um de cada um dos modelos "base" da marca italiana - ou seja, excetuando todas as versões específicas do 458, como é o caso do Spider, do Speciale e do Challenge. O modelo custa, de base, a quantia exata de um milhão de euros, sendo a restante maquia totalmente entregue ao Estado.

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