Boas....
Com que então queres uma mota com o boxer 4valve? Fazes bem!!! O 1150 acabou por ser o refinamento do 1º flat two de 1100cc, ainda que esta R1150RS em termos visuais praticamente pouco se distinga dessa primeira 4 valve, a R1100RS (uma forma fácil imediata de as distinguir é quase pela bonitas jantes pentagonais da 1150, ao passo que a 1100 tem jantes de 3 raios).
Quando comprei a minha F800ST, uma das que ficou para o fim como outra possibilidade de compra, era uma "prima direita" dessa.... a R1150R. Aliás, na minha garagem só não veio morar essa R1150R porque a que manda lá em casa não gostava da mota esteticamente (ou melhor, daquelas "coisas" como ela se referia às cabeças do boxer, ali de lado e a saírem para fora ).
É um poço de binário e anda relativamente bem (tem 95cv). Se bem que é de esperares algumas vibrações e regimes mais altos, típicas dos boxer oil-head.
O que surpreende nesta mota é especialmente a sua agilidade e maneabilidade, que à priori dado o seu peso declarado e dimensões, não se esperaria e que é resultante também do seu baixo centro de gravidade.
Não são raras vê-las a andar por aí (praticamente todos os dias me cruzo com uma, mas 1100).... e mesmo o pessoal das restantes boxer refere que a melhor geração do oil head 4 valve foi essa de 1150cc.
Depois com aqueles 10Kgs de binário max. a apenas 5500 rpm, é um deleite conduzi-la por uma estrada sinuosa. Meter travões naquilo é também sempre sem qualquer receio de maior, pois o telelever / paralever dá-lhe aquela reacção do "agachar" e nunca afundar.
Aqui no forúm tens o JohnnyBGood, que tem uma R1100RS.
Pelo feed-back de quem as(os) teve, o grande handicap destes boxer é mesmo a embraiagem ser monodisco a seco. Para além dos problemas que causa em condução urbana, derivado do sobreaquecimento, é também o desgaste que leva, não raramente, a quilometragens também não muito altas, à sua substituição.
E para mudar a embraiagem destes boxer, obriga quase a desmontar a mota inteira.
Também havia casos de avarias nos módulos de ABS, sendo que muitos optavam por desactivá-los, ao invés de os reparar / substituir. A moto continua a travar na mesma, apenas não tem o ABS operacional para impedir o bloqueamento das rodas.
Aquilo que o Nelson referiu em relação à cobertura das cablagens também é verdade.... existem alguns casos de relatos que com o tempo e vibração, a cobertura dos cabos começa a desfazer-se e a descarnar os fios.
A tua escolha é estritamente só essa (R1150RS), ou colocas em cima da mesa outras opções?
Com que então queres uma mota com o boxer 4valve? Fazes bem!!! O 1150 acabou por ser o refinamento do 1º flat two de 1100cc, ainda que esta R1150RS em termos visuais praticamente pouco se distinga dessa primeira 4 valve, a R1100RS (uma forma fácil imediata de as distinguir é quase pela bonitas jantes pentagonais da 1150, ao passo que a 1100 tem jantes de 3 raios).
Quando comprei a minha F800ST, uma das que ficou para o fim como outra possibilidade de compra, era uma "prima direita" dessa.... a R1150R. Aliás, na minha garagem só não veio morar essa R1150R porque a que manda lá em casa não gostava da mota esteticamente (ou melhor, daquelas "coisas" como ela se referia às cabeças do boxer, ali de lado e a saírem para fora ).
É um poço de binário e anda relativamente bem (tem 95cv). Se bem que é de esperares algumas vibrações e regimes mais altos, típicas dos boxer oil-head.
O que surpreende nesta mota é especialmente a sua agilidade e maneabilidade, que à priori dado o seu peso declarado e dimensões, não se esperaria e que é resultante também do seu baixo centro de gravidade.
Não são raras vê-las a andar por aí (praticamente todos os dias me cruzo com uma, mas 1100).... e mesmo o pessoal das restantes boxer refere que a melhor geração do oil head 4 valve foi essa de 1150cc.
Depois com aqueles 10Kgs de binário max. a apenas 5500 rpm, é um deleite conduzi-la por uma estrada sinuosa. Meter travões naquilo é também sempre sem qualquer receio de maior, pois o telelever / paralever dá-lhe aquela reacção do "agachar" e nunca afundar.
Aqui no forúm tens o JohnnyBGood, que tem uma R1100RS.
Pelo feed-back de quem as(os) teve, o grande handicap destes boxer é mesmo a embraiagem ser monodisco a seco. Para além dos problemas que causa em condução urbana, derivado do sobreaquecimento, é também o desgaste que leva, não raramente, a quilometragens também não muito altas, à sua substituição.
E para mudar a embraiagem destes boxer, obriga quase a desmontar a mota inteira.
Também havia casos de avarias nos módulos de ABS, sendo que muitos optavam por desactivá-los, ao invés de os reparar / substituir. A moto continua a travar na mesma, apenas não tem o ABS operacional para impedir o bloqueamento das rodas.
Aquilo que o Nelson referiu em relação à cobertura das cablagens também é verdade.... existem alguns casos de relatos que com o tempo e vibração, a cobertura dos cabos começa a desfazer-se e a descarnar os fios.
A tua escolha é estritamente só essa (R1150RS), ou colocas em cima da mesa outras opções?