26-11-2016 às 14:17
Desculpa Cabs, nao sou engenheiro e talvez falta-me argumentos para defender a minha ideia, mas eu vejo as coisas de uma forma mais pratica.
Ou seja.
A minha CRF tem uma caixa super suave e um sistema de transmissao secundario que, para permitir o curso de suspensao que tem, tem momentos em que a corrente tem folga suficiente para saltar da cremalheira ou do pinhao. Isso só nao acontece porque estao as guias para a manter no caminho certo.
Em muitos desses momentos o trabalho de caixa e embraiagem é importante para tomas de força e em nenhum momento a caixa me dificulta esse trabalho!
Na Maria das Curvas, dado a uma aventura em off-road, tive que fazer o regresso de Portugal a casa (mais de 1000km) com a corrente parcialmente gripada (ovalizada) e a caixa da Maria foi sempre fiel ao seu trabalho. Tudo o que notava era uma transmissao mais ruidosa e instavel quando arrancava. O tacto (no Pé) a precisao e a suavidade com que "metia e tirava" mudanças nunca se alterou.
Tive varias motos com sistema de transmissao por corrente, la em casa dos meus pais existe uma Ducati Paso, existiram outros animais como uma TomCat, uma GTS ou uma XX, que de alguma maneira tive o prazer de andar nelas.
Em algumas nota-se diferenças na caixa, actuaçao mais suave, menos dura ou inclusive imprecisa.
No caso da Tomcat, as passagens de 1 a 2 eram algo conflictivas e isso dava igual estivesse a corrente lá no sitio, mal esticada ou "au point".
O sistema de transmissao secundario influencia no diferencial de rotaçoes dos veios na caixa, nisso estamos de pleno acordo, mas este sistema secundario pode ser um veio, uma corrente, uma correia ou até um sistema hidraulico.
Respeitando sempre a opiniao alheia, talvez seja mlhor remeter este dabate para o dia 23 de Dezembro, e nao o faço por casmurrice, mas sim com a verdadeira intuiçao de aprender e explicar melhor o meu ponto de vista!
Ou seja.
A minha CRF tem uma caixa super suave e um sistema de transmissao secundario que, para permitir o curso de suspensao que tem, tem momentos em que a corrente tem folga suficiente para saltar da cremalheira ou do pinhao. Isso só nao acontece porque estao as guias para a manter no caminho certo.
Em muitos desses momentos o trabalho de caixa e embraiagem é importante para tomas de força e em nenhum momento a caixa me dificulta esse trabalho!
Na Maria das Curvas, dado a uma aventura em off-road, tive que fazer o regresso de Portugal a casa (mais de 1000km) com a corrente parcialmente gripada (ovalizada) e a caixa da Maria foi sempre fiel ao seu trabalho. Tudo o que notava era uma transmissao mais ruidosa e instavel quando arrancava. O tacto (no Pé) a precisao e a suavidade com que "metia e tirava" mudanças nunca se alterou.
Tive varias motos com sistema de transmissao por corrente, la em casa dos meus pais existe uma Ducati Paso, existiram outros animais como uma TomCat, uma GTS ou uma XX, que de alguma maneira tive o prazer de andar nelas.
Em algumas nota-se diferenças na caixa, actuaçao mais suave, menos dura ou inclusive imprecisa.
No caso da Tomcat, as passagens de 1 a 2 eram algo conflictivas e isso dava igual estivesse a corrente lá no sitio, mal esticada ou "au point".
O sistema de transmissao secundario influencia no diferencial de rotaçoes dos veios na caixa, nisso estamos de pleno acordo, mas este sistema secundario pode ser um veio, uma corrente, uma correia ou até um sistema hidraulico.
Respeitando sempre a opiniao alheia, talvez seja mlhor remeter este dabate para o dia 23 de Dezembro, e nao o faço por casmurrice, mas sim com a verdadeira intuiçao de aprender e explicar melhor o meu ponto de vista!