Eu tirei a carta de carro e mota ao mesmo tempo, em 1994.
Já tinha porém licença camarária de ciclomotor desde os 16 anos e já tinha uma 50cc.
Portanto a minha instrução na escola de condução resumiu-se a um dia ou dois, antes da data do exame de mota, me estenderem uma nota de 1000 escudos para ir meter gasolina na GN250 e ir dar umas voltas
sozinho para me habituar à mota... e no dia do exame (que era à tarde), da parte da manhã, voltei a pegar na GN, desta vez já com o instrutor, para ir treinar uns 8's e me habituar às indicações por buzinadelas (intercomunicadores... que coisa futurista era essa?) e à sinalética com os braços
.
Fiz exame de mota, com mais dois alunos de outra escola de condução, eles (à vez) numa MZ 250 a 2 tempos com arranque por "kick" (que por acaso um deles até deixou ir abaixo a meio do exame
). O carro que acompanhou os exames e levou o examinador foi o dessa escola. Quando os exames acabaram e voltámos ao centro de exames, o meu instrutor tinha-se ido embora e tinha deixado a indicação para eu levar a mota para a outra filial da escola de condução, em Moscavide . Ou seja, quer passasse (o que aconteceu), quer chumbasse, tinha à mesma de levar a mota para Moscavide.
Pelo relato das vossas experiências, estou a ver assim que a instrução de condução, entretanto, evoluiu bastante!