As 8 melhores motos para viajar
#11

(05-05-2015 às 10:49)carlos-kb Escreveu:  
(05-05-2015 às 00:05)akimoto Escreveu:  E até existe acima dos 1000cc opções bem mais equilibradas, tal como o Carlos disse, como a VFR1200 e a nova RS.

Ou mesmo a Sprint 1050 GT!  bigsmile

Ou mesmo uma Kawa Z1000SX

Suzuki Vanvan
N2
 Picos
 Firewatcher
Passeata raiana
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#12

(06-05-2015 às 00:04)akimoto Escreveu:  Ou mesmo uma Kawa Z1000SX

Yep! Também falei dela no FB do motonline, na publicação com o mesmo tema deste tópico. blink

Mas tal como a Sprint.... tem corrente! confused

[Imagem: QKmafvp.png]
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#13

(05-05-2015 às 20:46)LoneRider Escreveu:  A transmissão por corrente é, sem duvida o maior. Cheguei a levar tres latas para uma viagem.

Ou usas latas do tamanho de frascos de perfume... ou deste a volta ao mundo!  lol

A ultima vez que troquei um kit de transmissão, já tinha mais de 100 mil km... e não sei ao certo se cheguei a gastar 3 latas de spray durante esse tempo.

(05-05-2015 às 20:46)LoneRider Escreveu:  Antes de fechar negocio com a Dorothy estive a pensar numa Sprint GT mas aquela corrente de transmissão. ...

A única preocupação a ter com a Sprint GT é a saúde dos testículos do condutor...
Cozem pelo calor transmitido daquele quadro!

(05-05-2015 às 23:08)carlos-kb Escreveu:  Uma das coisas que me fez meter algumas outras propostas de parte, quando optei pela ST800, foi precisamente a transmissão por corrente. A ST800, tal como a GT800, têm correia, que dispensa manutenção e lubrificação. Tem o senão na hora de substituir, que é o preço (a correia custa +/- 250€ + o amortecedor de impactos +/-50€ e ainda a mão de obra). No entanto, enquanto na minha troco uma correia, numa transmissão por corrente troco dois kits de transmissão + latas de spray + tempo/inconveniente gasto a lubrificar e a esticar.

A correia da tua ST800 deve ser a solução mais simpática entre as várias propostas do mercado!
Porém, não sei se será facilmente aplicável em motorizações com elevado binário.
Não era fazia ideia que fosse tão dispendiosa.  disapointed
Qual o período de substituição recomendado pelo fabricante?

Quanto ao veio... curiosamente é das coisas que menos gosto na minha moto!
Pode ser uma maravilha no contexto da manutenção... mas nem é por isso que a jante deixa de ficar suja. (maldito pó das pastilhas de travão)
O pior de tudo é que nunca consegui sentir confiança no mecanismo.   confused
Já apanhei valentes cagaços em reduções. E há ali uma vibração muito suave a partir de certa velocidade que me deixa sempre uma sensação agridoce que um dia destes aquilo parte!

Veio de transmissão é algo que numa próxima moto está longe de razão de preferência.
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#14

O veio de transmissão é o sistema menos elastico que existe.
É duro de reacções e pouco permissivo em situações de limite. A VFR tem embraiagem anti derrapante e isso ajuda a digerir algumas solicitações mais drasticas.

Levei tres latas mas não as gastei.
Uma delas até estava em fim de vida. E sim, dependendo da mota e dos cuidados, uma corrrente pode durar muito mais do que se comenta por aí.

I just don't run with the crowd!

www.loneriderendlessroad.com
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#15

Boas;
Continuo a ser um fiel defensor do tradicional sistema de transmissão por corrente. Nunca nenhum kit me durou 100 000km's, mas já passei várias vezes dos 50 000km's e a sua substituição continua a ser a de menor custo, com vantagem de se poder alterar a relação.
Admito o inconveniente da sujidade e para quem ande muito a necessidade de lubrificação recorrente. Mas como já não me lembro de fazer km's à bruta, convivo bem com isso.

Dfelix, arranja uma VMax 12 e deixas de ter essa problemática dos ruídos e vibrações. blink
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#16

Para mim, das que estão apresentadas a FJR seria a mais apetecível, até porque ainda consegue ter alguma "desportividade" e retirando as malas laterais não fica desfasada (parecendo que falta ali qualquer coisa) .
Outra opção que me agradaria sempre seria a VFR 1200, em parte pelo que já foi referido mais atrás, mas também porque não perde aquela vertente mais aguerrida, apesar de ser considerada molengona.
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#17

Nesta lista esqueceram-se daquela que NUNCA avaria lol

Suzuki SV1000S '04  cool
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#18

Bacamartes do carago... not my style...

[Imagem: SM4eYt9.png]
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#19

(06-05-2015 às 18:31)dfelix Escreveu:  Ou usas latas do tamanho de frascos de perfume... ou deste a volta ao mundo!  lol

A ultima vez que troquei um kit de transmissão, já tinha mais de 100 mil km... e não sei ao certo se cheguei a gastar 3 latas de spray durante esse tempo.

lol

A questão problemática de viajar com uma moto de corrente não é tanto a quantidade de spray gasto.... mas a regularidade das operações de manutenção, seja a lubrificação, seja a afinação, especialmente em regiões ou paragens aonde os "índices elevados" de humidade e precipitação sejam persistentes.
Obviamente não mata, de umas centenas em umas centenas de kms, ter de proceder à manutenção da transmissão.... mas mói... especialmente ao fim de tiradas longas.

(06-05-2015 às 18:31)dfelix Escreveu:  A correia da tua ST800 deve ser a solução mais simpática entre as várias propostas do mercado!
Porém, não sei se será facilmente aplicável em motorizações com elevado binário.

Bem.... se tivermos em conta que o motor da V-Rod "manda" uns 115Nm... de uma Buell 1125R uns 112 Nm.... o de uma VUlcan 1700 uns 137 Nm... o de uma Road Glide uns 142 Nm... ou numa Midnight Star 1900 ascende a 155 Nm... podemos ficar a pensar que é relativo.
Claro que depois mete-se a questão de como esse binário é distribuído ao longo do espectro de rotações, de cada motor.

(06-05-2015 às 18:31)dfelix Escreveu:  Não era fazia ideia que fosse tão dispendiosa.  disapointed

Basta não haver concorrência aftermarket, neste tipo de produtos, para que isso aconteça.
A correia das F800S/ST/GT é uma OEM fabricada pela Contitech (fabrico Continental). Não sei se não for por intermédio da marca, se é possível consegui-la, dada a especificidade deste componente.

(06-05-2015 às 18:31)dfelix Escreveu:  Qual o período de substituição recomendado pelo fabricante?
O manual (incompreensivelmente) especifica aos 40 mil. Mas mandar substituir uma correia a esta quilometragem, pode ter tanto sentido como mandar determinantemente substituir um jogo de pastilhas a certa quilometragem, ou um jogo de pneus a outra.
Obviamente, sendo uma peça de desgaste, está sujeita a vários factores que determinam a sua maior ou menor longevidade.
A minha ainda tem a correia de origem (mota de 2007 a caminho dos 48 mil kms). Na ultima revisão (dos 40 mil, portanto), claro que foi colocada a questão da correia. Depois de eu achar que a mesma ainda estava em muito bom estado, e ter sido verificada por olhos e mãos mais profissionais, foi-me dito que tinha ainda correia para ainda uns bons milhares de kms.
Pelos foruns e grupos on-line que tenho frequentado, sobre os modelos de "belt drive", acho que não tenho conhecimento de uma só pessoa que tivesse substituido a correia no intervalo preconizado pela marca. Uns fizeram-no aos 50 mil.... outros aos 60 mil.... ou outros até já bem mais tarde que isso.

(06-05-2015 às 18:31)dfelix Escreveu:  Quanto ao veio... curiosamente é das coisas que menos gosto na minha moto!
Pode ser uma maravilha no contexto da manutenção... mas nem é por isso que a jante deixa de ficar suja. (maldito pó das pastilhas de travão)

Mas o pó das pastilhas, basta dar uma mangueirada ou passar com um pano humido, sai tudo com imensa facilidade, sem deixar resíduos, e praticamente só se acumula na jante! Lubrificante seco e entranhado com merdonga, seja na corrente, no guarda-corrente, jante e braço oscilante, para retirar é complicado. E depois de todo o esforço para o fazer, basta lubrificar outra vez para voltar a estar na mesma em pouco tempo.

(06-05-2015 às 18:31)dfelix Escreveu:  O pior de tudo é que nunca consegui sentir confiança no mecanismo.   confused
Já apanhei valentes cagaços em reduções. E há ali uma vibração muito suave a partir de certa velocidade que me deixa sempre uma sensação agridoce que um dia destes aquilo parte!

A tendência a bloquear a roda é mesmo dos maiores inconvenientes do veio.... quanto ao partir, a tua S1200 faz parte do rol daquelas aonde efectivamente existe o registo de acontecer. Ainda que as GS e as RT sejam as mais contempladas com essa infelicidade (pudera, também são bem mais que as outras).

(06-05-2015 às 18:42)LoneRider Escreveu:  E sim, dependendo da mota e dos cuidados, uma corrrente pode durar muito mais do que se comenta por aí.

Como tudo o resto.... em peças de desgaste, o uso / abuso é o que determina essencialmente a respectiva longevidade.

(06-05-2015 às 20:46)VMassa Escreveu:  Nesta lista esqueceram-se daquela que NUNCA avaria  lol

Presumindo que falas da (tua) máquina que tem fama de infalível... Não trates dela como manda a "lei".... e verás se ela nunca avaria. Aliás, há aqui no forum um relato bem recente disso!  blink

[Imagem: QKmafvp.png]
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#20

A nível de mecânica está tudo nos trincos, aliás, ainda há 3 semanas foi à revisão e teceram-lhe uns quantos elogios smile
Esteticamente é que conta com uns pequenos riscos e um banco com um rasgo, mas não são esses stresses cosméticos que farão a CB entregar a alma ao criador! blink

Suzuki SV1000S '04  cool
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