14-03-2018 às 14:49
Seguindo a minha linha de raciocínio e por por um exemplo nisto na capacidade de influênciar as pessoas...
Existe por aí um tópico sobre as motas mais feias e tal, e segundo a extinta Motociclismo a mais feia de todos os tempos é a BMW K1.
Eu acho a mota bela em todas as vertentes e estampa em cada aresta o arrojo tecnológico que ela encarnava.
Houve quem tivesse a coragem de despir-se de preconceitos e de estereótipos e foi tentar perceber porque dizia o que dizia.
Fiquei contente quando, tempos mais tarde, o li por aqui a ser muito mais moderado em relação à mota.
Isto pode alimentar o ego e tal, mas a mim o que mais me importa é que houve um companheiro e neste caso amigo, que demarcar-se da sua posição entender o porquê do outro ponto de vista e ter a humildade de reconhecer que talvez não estava tão acertado na sua ideia. Ficamos ambos mais ricos!
Sobre a Mota do Barros, essa coisa sem jeito nenhum cujo motor tem uma arquitectura derivada de um quadrúpede, que esteticamente é de gosto duvidoso, com um comportamento mais próximo a uma lontra e é monótona e aburrida, enfim uma mota de merda, como qualquer R1M.
Houve quem se lembrasse de partir uma lança em relação à mota, e explicou que como utilitária não há concorrência que a bata, que a sua versatilidade, economia e fiabilidade, permite a muito pai de família conhecer este mundo do Motociclismo, viver uma segunda juventude sem arruinar a economia familiar enquanto economiza para comprar uma CRF.
Já li por aí também quem tivesse mudado o seu discurso.
Afinal de contas não é uma mota de merda, é uma ensaimada de vaca desidratada.
Isto não é um exercício de bajulação, nem de vencedores nem vencidos pessoal.
São exemplos prácticos de como a comunicação enriquece as pessoas, que lhes mostra uma perspectiva diferente das coisas, e como essas pessoas se deixam influenciar e mudam as suas opiniões.
Não se preocupem!
Quando o efeito do que fumei passar eu volto ao meu estado normal!
Existe por aí um tópico sobre as motas mais feias e tal, e segundo a extinta Motociclismo a mais feia de todos os tempos é a BMW K1.
Eu acho a mota bela em todas as vertentes e estampa em cada aresta o arrojo tecnológico que ela encarnava.
Houve quem tivesse a coragem de despir-se de preconceitos e de estereótipos e foi tentar perceber porque dizia o que dizia.
Fiquei contente quando, tempos mais tarde, o li por aqui a ser muito mais moderado em relação à mota.
Isto pode alimentar o ego e tal, mas a mim o que mais me importa é que houve um companheiro e neste caso amigo, que demarcar-se da sua posição entender o porquê do outro ponto de vista e ter a humildade de reconhecer que talvez não estava tão acertado na sua ideia. Ficamos ambos mais ricos!
Sobre a Mota do Barros, essa coisa sem jeito nenhum cujo motor tem uma arquitectura derivada de um quadrúpede, que esteticamente é de gosto duvidoso, com um comportamento mais próximo a uma lontra e é monótona e aburrida, enfim uma mota de merda, como qualquer R1M.
Houve quem se lembrasse de partir uma lança em relação à mota, e explicou que como utilitária não há concorrência que a bata, que a sua versatilidade, economia e fiabilidade, permite a muito pai de família conhecer este mundo do Motociclismo, viver uma segunda juventude sem arruinar a economia familiar enquanto economiza para comprar uma CRF.
Já li por aí também quem tivesse mudado o seu discurso.
Afinal de contas não é uma mota de merda, é uma ensaimada de vaca desidratada.
Isto não é um exercício de bajulação, nem de vencedores nem vencidos pessoal.
São exemplos prácticos de como a comunicação enriquece as pessoas, que lhes mostra uma perspectiva diferente das coisas, e como essas pessoas se deixam influenciar e mudam as suas opiniões.
Não se preocupem!
Quando o efeito do que fumei passar eu volto ao meu estado normal!