A minha opinião é totalmente diferente da do "Patrão". Como habitué das muitas voltinhas feitas aqui.... e organizador de outras tantas, acho que a ideia que transparece é completamente diferente do que se passa na realidade.
Já rolei com montes de membros deste fórum, sejam mais ou menos frequentes nos passeios, como outsiders, como pessoal novato, como pessoal com anos disto, e com os mais variados tipos de motos. E sempre se respeitou cada qual, com as suas limitações, seja em termos de k.d.u., como da montada que possuem.
O facto é que por norma, até se segue sempre em caravana, e salvo raras excepções, cada qual vai respeitando o seu posicionamento e o de outros no grupo (com uma disposição alternada), acompanhado o seu antecessor e respeitando o andamento imposto pelo "chefe de fila".
Óbvio que há-de haver sempre quem queira a dado momento dar azo aos cavais (também já o fiz).... e igualmente nunca houve repressão quanto a isto, mas com uma norma muito clara: terá de o fazer sempre fora do grupo (ou antes ou depois), e quando nele se volte a integrar, o que se pede é que volte a respeitar o ritmo e andamento imposto.
Os reagrupamentos, por norma são constantes, e em cada local aonde hajam viragens ou inflexões de itinerário, está sempre lá alguém para o indicar.
Mesmo na última RIM, em que tivemos um membro com um tipo de condução e andamento algo desfasado dos restantes, nunca ninguém o deixou para trás, e em vários pontos se parava para reagrupar a caravana.
Óbvio que também não vou meter "paninhos quentes" e dizer que por vezes não se imprime um ritmo mais elevado no grupo, pois é um facto, levando a que hajam quebras da comitiva, e criados sub-grupos (que acabam por mais cedo ou mais tarde, reagrupar novamente).... mas isto também não me parece nenhum drama ou constrangimento.
Tirando algumas excepções, derivadas de situações com determinadas contingências, mas que de todo, não são regra (casos do 2º NS ou do Passeio das Pontes), nunca ninguém ficou irremediavelmente para trás, de modo a perder-se dos restantes, por isso.
Por outro lado, e felizmente, as coisas até têm corrido sempre bem, sendo que nunca tivemos situações excepcionais ou mesmo acidentes, que comprometessem a segurança de todo e qualquer participante.
Agora, é um facto que depois a basófia de alguns, aqui no forúm, podem transparecer outra ideia do que acontece na realidade. E é aí que já disse que convém refrear alguns ânimos.... pois para os novatos que se queiram juntar, é motivo bastante para pensarem duas vezes, pensando que na prática,os passeios decorrem como um bando de arruaceiros e aceleras.
Nunca achei que tivesse havido medição de pilinhas na estrada, para além daquelas que se estão sempre a tentar medir, mas aqui no forúm, seja em relação à moto de cada um como à experiência de condução que cada um tem.
Acima de tudo, é uma questão de respeito.... ou seja, acho que deveremos respeitar a postura na estrada de todo e qualquer um, para o mais ou para o menos. Existirá sempre um andamento intrínseco à caravana, que é imposto pelo líder da mesma (por norma o organizador), e na medida do possível, quem quer rolar nela terá de seguir a roda de quem o antecede, e assim o grupo permanecerá coeso. Depois, há que respeitar quem o queira exceder (e é livre para o fazer "fora" do grupo, como disse).... e há que respeitar quem queira manter um ritmo mais lento ou obedecer "tout cours" ao código da estrada.
Os reagrupamentos servem depois para juntar novamente todos.
Querem um bom exemplo em que 5 motos e respectivos motociclistas rolaram bem para cima do milhar de kms juntas, por vezes em ritmos bem intensos, e tudo correu excepcionalmente bem? A 1ª RIM.
Já rolei com montes de membros deste fórum, sejam mais ou menos frequentes nos passeios, como outsiders, como pessoal novato, como pessoal com anos disto, e com os mais variados tipos de motos. E sempre se respeitou cada qual, com as suas limitações, seja em termos de k.d.u., como da montada que possuem.
O facto é que por norma, até se segue sempre em caravana, e salvo raras excepções, cada qual vai respeitando o seu posicionamento e o de outros no grupo (com uma disposição alternada), acompanhado o seu antecessor e respeitando o andamento imposto pelo "chefe de fila".
Óbvio que há-de haver sempre quem queira a dado momento dar azo aos cavais (também já o fiz).... e igualmente nunca houve repressão quanto a isto, mas com uma norma muito clara: terá de o fazer sempre fora do grupo (ou antes ou depois), e quando nele se volte a integrar, o que se pede é que volte a respeitar o ritmo e andamento imposto.
Os reagrupamentos, por norma são constantes, e em cada local aonde hajam viragens ou inflexões de itinerário, está sempre lá alguém para o indicar.
Mesmo na última RIM, em que tivemos um membro com um tipo de condução e andamento algo desfasado dos restantes, nunca ninguém o deixou para trás, e em vários pontos se parava para reagrupar a caravana.
Óbvio que também não vou meter "paninhos quentes" e dizer que por vezes não se imprime um ritmo mais elevado no grupo, pois é um facto, levando a que hajam quebras da comitiva, e criados sub-grupos (que acabam por mais cedo ou mais tarde, reagrupar novamente).... mas isto também não me parece nenhum drama ou constrangimento.
Tirando algumas excepções, derivadas de situações com determinadas contingências, mas que de todo, não são regra (casos do 2º NS ou do Passeio das Pontes), nunca ninguém ficou irremediavelmente para trás, de modo a perder-se dos restantes, por isso.
Por outro lado, e felizmente, as coisas até têm corrido sempre bem, sendo que nunca tivemos situações excepcionais ou mesmo acidentes, que comprometessem a segurança de todo e qualquer participante.
Agora, é um facto que depois a basófia de alguns, aqui no forúm, podem transparecer outra ideia do que acontece na realidade. E é aí que já disse que convém refrear alguns ânimos.... pois para os novatos que se queiram juntar, é motivo bastante para pensarem duas vezes, pensando que na prática,os passeios decorrem como um bando de arruaceiros e aceleras.
Nunca achei que tivesse havido medição de pilinhas na estrada, para além daquelas que se estão sempre a tentar medir, mas aqui no forúm, seja em relação à moto de cada um como à experiência de condução que cada um tem.
Acima de tudo, é uma questão de respeito.... ou seja, acho que deveremos respeitar a postura na estrada de todo e qualquer um, para o mais ou para o menos. Existirá sempre um andamento intrínseco à caravana, que é imposto pelo líder da mesma (por norma o organizador), e na medida do possível, quem quer rolar nela terá de seguir a roda de quem o antecede, e assim o grupo permanecerá coeso. Depois, há que respeitar quem o queira exceder (e é livre para o fazer "fora" do grupo, como disse).... e há que respeitar quem queira manter um ritmo mais lento ou obedecer "tout cours" ao código da estrada.
Os reagrupamentos servem depois para juntar novamente todos.
Querem um bom exemplo em que 5 motos e respectivos motociclistas rolaram bem para cima do milhar de kms juntas, por vezes em ritmos bem intensos, e tudo correu excepcionalmente bem? A 1ª RIM.