Galita
#21

(16-03-2018 às 13:33)carlos-kb Escreveu:  Já agora... para quem interesse... a Two Fifty foi uma réplica quase autentica de um outro modelo Honda, que nunca foi importado para Portugal, a CB 750 NightHawk (para Portugal só veio a conhecida Seven Fifty, que partilha o mesmo motor oil head tetracilindrico DOHC da Night Hawk).

Aqui as duas...

[Imagem: DpI0nhk.jpg]

[Imagem: zBZWCom.jpg]

Só tive ocasião uma vez de ver uma Night Hawk 750 ao vivo... da primeira vez que estive em Milão.

gosto disto, muito. autentico modelo custon.
acho que estou ficando velho. blink

[Imagem: Qfzl0I1.png]
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#22

(16-03-2018 às 15:57)carlos-kb Escreveu:  Uma DTR era impensável para andar diariamente e quilometragens grandes... não só pelo que gastava em gasolina e óleo, como na respectiva manutenção que praticamente de 10 em 10 mil, te obrigava a mudar o pistão. Era uma moto fixe para os "ratátás" fazerem umas alarvidades à frente da esplanada aonde estavam as colegas de turma, mas pouco mais que isso. E sem ser mexida, pouco mais andava que uma Two Fifty, por exemplo.

Carlos, nao concordo em nada com este comentário.

A DTR era uma maquina muito fiável, muito adequada para andar diariamente e seria minha preferência para fazer qualquer viagem grande dentro do campo das 125cc.

Havia muitas DTR's que mudavam piston em intervalos muito mais alargados do que deves verificar as valvulas da tua (e minha) actual mota e convém contextualizar que uma rectificação e um piston tolerância acima custa pouco mais do que pagas por um jogo de pastilhas da frente.

Mais, a mota e extremamente confortável e bem equilibrada.

E como sabes, ainda recorreu a solucoes mecânicas muito interessantes e simples, como o ypvs (sistema modulante de abertura da valvula de escape) que fazia com uma dtr tivesse baixas idênticas a qualquer 125cc análoga no mercado a 4 tempos. Mais as altas. Ate uma potencia de 22 ou 23 cv.

Os consumos andavam perto dos 5l/100, e pode-se considerar um custo adicional de 1,5 euros em oleo por cada 100km, o que nao inviabiliza nada a deslocação diária com uma mota destas.

Para os parâmetros de hoje em dia, eu acho que ainda e uma mota preferível a uma 125cc 4T com potencia na ordem da 1 dezena de cavalos e peso superior.

A Dtr fora discussões de auto estrada, e uma mota que se aguenta bem no transito e com velocidade cruzeiro firme nos 120km/h ao contrario de praticamente toda a oferta que existe hoje em dia.



(16-03-2018 às 15:57)carlos-kb Escreveu:  Por outro lado, a Bandit 400, sim era um must... mas em 1994 não haveriam muitos putos de 18 anos com "1000 contos" no bolso para dar por uma.


A DTR com a historia dos 11kW de livrete era para ser conduzida com categoria A1. Quando ainda nao se podia conduzir carro. Logo a malta andava com estas motas com 16 anos, e nao 18.

Logo a importância de uma bandit vs uma dtr, e o impacto que causa/causou no crescimento da malta.. nao tem absolutamente nada a ver.

Sem desprimor pela bandit, nao deixa de ser uma mota como outra qualquer. Com 18 anos, a malta ja olhava para motas, como por exemplo R6 ou Hornets limitadas. A bandit nao ocupava lugar em lado nenhum a nao ser da cabeca dos actuais saudosistas ou eventualmente nichos regionais em que por alguma razao desconhecida se venderam mais....


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#23

Estas 10 anos desfasado Diogo!

I just don't run with the crowd!

www.loneriderendlessroad.com
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#24

(17-03-2018 às 16:23)LoneRider Escreveu:  Estas 10 anos desfasado Diogo!

Porque?

A DT125R foi lancada em 1991, a bandit em 1989.

Antes da bandit 400.. bola!

Antes da DTR houve:

A DT125 LC em '83

A DT125 MX em '81

A DT125 em 1973!


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#25

Siglas: TZR, DT e RD.

Ate podem existir motas equivalentes ou melhores na restante concorrência japonesa (que ate duvido, mas pronto) , mas seja por questões de representação, qualidade, rede distribuição, vendas ou do que quer que seja, o impacto no imaginário dos saudosistas desses modelos nas respectivas cilindradas e muito superior ao das outras marcas.


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#26

Estas 10 anos desfasado porque até 96 não houve qualquer limitação legislativa nas cartas de condução, logo as motas limitadas para cumprir a lei não existiam.

Boa parte do teu raciocínio não tem encaixe cronológico sobre alguns dos posts que foram escritos pensando na primeira metade dos 90.

Nao escreveste nenhuma mentira só está desfasada, ok?

I just don't run with the crowd!

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#27

Do que me lembro... A DTR125 era o modelo top 10 de vendas que está a sempre em 1' lugar.... Anos a fio...

[Imagem: SM4eYt9.png]
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#28

(17-03-2018 às 19:09)nelsonajm Escreveu:  Do que me lembro... A DTR125 era o modelo top 10 de vendas que está a sempre em 1' lugar.... Anos a fio...

Sim pois não me lembro de nenhuma que esteja original na minha zona.

Claro que sou um pouco mais novo que a maior parte das pessoas daqui, mas isso não impedia que a maior parte desses possuidores das DTR fossem para as escolas tentar arranjar miúdas.

A seguir ás DTR lembro-me as primeiras XT. Esses passaram a ser os maiores do bairro.
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#29

O meu tio tem uma CB750 de 1994 e é uma mota maravilhosa! Principalmente aquela melodia maravilhosa que sai do escape bem diferente das motas atuais. Ele agora já pouco ou nada anda com a mota, mas ainda não o consegui convencer a "entregá-la" a quem lhe pode dar mais uso. É incrivel a segurança e estabilidade que uma mota daquelas tem.
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#30

Segurança e estabilidade era algo que não fazia parte da essência da seven fifty...

[Imagem: SM4eYt9.png]
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