(30-08-2016 às 11:01)LoneRider Escreveu:  

(30-08-2016 às 10:55)michelfpinto Escreveu:  Tanto trabalho para pintares a corrente de branco?    

É enche-la de pó logo a seguir!  

Com tanto tempo livre pegavas na Maria e vinhas curtir as curvas da serra com o pessoal.

afinal lavas a mota....

(30-08-2016 às 11:18)nelsonajm Escreveu:   afinal lavas a mota....

Claro que sim!
Só não sou peneirento!
Ou então vejo as coisas doutra forma...

(30-08-2016 às 11:18)michelfpinto Escreveu:  

(30-08-2016 às 11:01)LoneRider Escreveu:  

(30-08-2016 às 10:55)michelfpinto Escreveu:  Tanto trabalho para pintares a corrente de branco?    

É enche-la de pó logo a seguir!  

Com tanto tempo livre pegavas na Maria e vinhas matar saudades da tanqueta, e curtir as curvas da serra com o pessoal.

Fixed!

Concordo com as alterações! Mas é só sentar!    

(30-08-2016 às 20:23)vindaloo Escreveu:  

(30-08-2016 às 11:18)michelfpinto Escreveu:  

(30-08-2016 às 11:01)LoneRider Escreveu:  É enche-la de pó logo a seguir!  

Com tanto tempo livre pegavas na Maria e vinhas matar saudades da tanqueta, e curtir as curvas da serra com o pessoal.

Fixed!

Vindaloo, excelente trabalho com os quotes em escadinha... estás quase lá!

Oh Lone, tu é que te divertes, pá!

Sei bem que a publicação é por demais antiga, todavia, penso que seja merecido valorizar o trabalho e o ensinamento providenciado pelo LoneRider.

Excelente explicação de manutenção. Obrigado.

Nada que obrigadar!

Um gajo, quando anda mal disposto, sai-se com estas coisas!

Uma pergunta, que provavelmente, leva a outra: porque é tão importante proteger os o-rings? Por outras palavras, qual a função dos o-rings? (ou x-rings, claro)

O O-rings são os anéis de borracha que, ao estarem apertados pelas chapas do elo impedem que as impurezas entrem no interior da "articulação".
Se por ventura as areias entram esse elo deixa de ser concêntrico impedindo a afinação homogénea da corrente, ou seja, o que frequentemente se chama de corrente ovalizada.
E quando é que a corrente está ovalizada!?
Põe a mota no cavalete central, gira a roda traseira e verás que a folga da corrente, mediante a posição em que se encontra, ou está muito esticada ou muito lassa. Isso é que é uma corrente ovalizada.

Andar com uma corrente ovalizada e pedir um desgaste crítico que culmina com a ruptura da mesma.